
A opera��o foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski. Foram realizadas buscas nas resid�ncias e locais de trabalho dos investigados. O ministro negou pedido para que fossem feitas buscas nos gabinetes dos parlamentares, na C�mara, em Bras�lia. A PGR recorreu e o Plen�rio do Supremo manteve a decis�o em sess�o virtual
O deputado federal Maranh�ozinho foi alvo de uma opera��o da PF em dezembro de 2020, dentro de um inqu�rito que investigava desvio de emendas parlamentares. A investiga��o apontou preju�zo de R$ 15 milh�es aos cofres p�blicos.
De acordo com a PF, o deputado destinou emendas parlamentares aos munic�pios do Maranh�o, supostos redutos eleitorais de Maranh�ozinho. Com as emendas aprovadas e os recursos repassados, os Fundos Municipais de Sa�de firmaram contratos fict�cios com empresas “de fachada” que pertencem ao pol�tico, mas que estariam em nome de 'laranjas', desviando, assim, o dinheiro p�blico.
Ainda de acordo com a corpora��o, essas empresas realizavam saques e o dinheiro era entregue ao deputado, no seu escrit�rio regional parlamentar em S�o Lu�s.
Rea��o
O deputado federal Josimar de Maranh�ozinho se manifestou por meio de redes sociais. O parlamentar criticou o que chamou de "espetaculariza��o" do caso, o que, de acordo com a postagem, teria sido orquestrado.
"Com muita serenidade, contribuo com toda e qualquer explica��o e solicita��o da Justi�a, para que averiguem o que acharem necess�rio. Minha vida pol�tica, p�blica, � regada pelo trabalho, compet�ncia e seriedade. Minha resposta aos ataques est� no livro de Isa�as 54:17", escreveu.
O deputado federal Pastor Gil tamb�m se manifestou pelo Twitter para negar envolvimento em irregularidades.
