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Estado de Minas COMBUST�VEIS

Luna "aguenta press�o", afirma o vice-presidente


15/03/2022 04:00 - atualizado 15/03/2022 11:37

O vice-presidente Hamilton Mourão
Hamilton Mour�o critica possibilidade de interven��o na pol�tica de pre�os da Petrobras (foto: EVARISTO S�/AFP)


Bras�lia – O vice-presidente Hamilton Mour�o (PRTB) afirmou ontem que o presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, � "resiliente" e "aguenta a press�o". A declara��o foi feita a jornalistas na chegada ao Pal�cio do Planalto, ap�s ser questionado sobre a possibilidade de Silva e Luna pedir demiss�o em meio � press�o em conter a alta do pre�o dos combust�veis em meio � guerra no Leste Europeu. "Silva e Luna � resiliente, sempre foi. Como bom nordestino, aguenta press�o", apontou.

Mour�o ainda falou sobre os riscos de interven��o na pol�tica de pre�os da Petrobras. "Interven��o no pre�o � algo que a gente sabe como come�a e o t�rmino � sempre uma bagun�a. O governo est� buscando solu��es junto com o Congresso, seja a� mudan�a no c�lculo do ICMS, a quest�o de fundo para estabiliza��o, a redu��o do PIS/Cofins a zero. Ent�o, s�o as solu��es que est�o sendo buscadas em momento dif�cil do mundo em que, uma vez solucionada a situa��o do conflito vivida l� entre a R�ssia e a Ucr�nia, a tend�ncia � que os pre�os voltem aos n�veis anteriores", completou.

No fim de semana, o presidente Jair Bolsonaro (PL) apontou que, como o novo reajuste de pre�os, a estatal "demonstra que n�o tem qualquer sensibilidade com a popula��o". "Lamento porque poderia ter esperado mais um dia (para anunciar o aumento). A Petrobras demonstra que n�o tem qualquer sensibilidade com a popula��o. � Petrobras Futebol Clube, o resto que se exploda. Se tivesse atrasado um dia", criticou, durante visita ao Jardim Ing�, em Luzi�nia, Goi�s.

O presidente tamb�m foi questionado se o dirigente da Petrobras poderia deixar o cargo. Ele afirmou que "qualquer um pode ser trocado". No s�bado, Bolsonaro mencionou a ado��o do subs�dio a combust�veis, especialmente o diesel. Ele considera o mecanismo "uma quest�o excepcional" e que a decis�o vai passar pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. “Ele (Guedes) j� deu um indicativo dessa possibilidade se o barril do petr�leo explodir l� fora. Porque se voc� jogar todo pre�o para o consumidor, o Brasil explode a infla��o e explode a economia. N�o queremos isso. A quest�o do subs�dio � excepcional, que o Paulo Guedes vai decidir porque ele continua sendo ministro de minha confian�a", afirmou.

O presidente ainda comentou sobre a aprova��o do projeto de lei que zera a cobran�a de PIS e Cofins sobre o diesel. "Ontem (sexta-feira), eu sancionei por volta das 23h um projeto de lei complementar que, no final das contas, ao inv�s de R$ 0,90 de reajuste no diesel, passou para R$ 0,30. � alto, sim, mas � poss�vel voc� suportar porque a crise � mundial", disse. O projeto tamb�m determina a cria��o de uma al�quota �nica em todos os estados para o Imposto sobre Opera��es Relativas � Circula��o de Mercadorias (ICMS) de combust�veis. A san��o foi publicada, sem nenhum veto, em edi��o extra do Di�rio Oficial da Uni�o (DOU).

Bolsonaro adiantou tamb�m que o governo estuda replicar a redu��o de impostos federais para a gasolina. A proposta poder� chegar ao Legislativo nesta semana. “O Senado resolveu mudar na �ltima hora. Caso contr�rio, n�s ter�amos tamb�m um desconto na gasolina, que est� bastante alta. Se bem que – a alta – � no mundo todo. Mas, se n�s podemos melhorar isso aqui, n�o podemos nos escusar e nos acomodar. Se pudermos diminuir aqui, faremos isso”, garantiu.



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