
A rea��o come�ou quando a minoria da C�mara dos Deputados protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma not�cia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) e Ribeiro.
O senador Fabiano Contarato (PT-ES) tamb�m entrou com uma not�cia-crime contra o ministro no STF.
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“� uma vergonha ver um agente p�blico a servi�o de interesses escusos. Eventuais crimes precisam ser apurados. Um �udio revela um gabinete paralelo de atravessadores dentro do minist�rio. A pasta n�o pode ser explorada criminosamente com fins eleitorais”, disse nas redes sociais.
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“� uma vergonha ver um agente p�blico a servi�o de interesses escusos. Eventuais crimes precisam ser apurados. Um �udio revela um gabinete paralelo de atravessadores dentro do minist�rio. A pasta n�o pode ser explorada criminosamente com fins eleitorais”, disse nas redes sociais.
O senador Alessandro Vieira (PSDB-SE), os deputados federais Tabata Amaral (PSB-SP) e Felipe Rigoni (Uni�o Brasil-ES) e o secret�rio municipal de Educa��o do Rio de Janeiro, Renan Ferreirinha (PSD-RJ), entraram com representa��o na Procuradoria-Geral da Rep�blica (PRG) contra Ribeiro por improbidade administrativa.
“N�o podemos tratar como “novo normal” absurdos e/ou cometimento de crimes. Ainda hoje vamos cobrar provid�ncias da PGR contra o ministro da Educa��o, por poss�vel improbidade administrativa, e investiga��es do MPF sobre o gabinete paralelo da Educa��o, por tr�fico de influ�ncia”, disse Alessandro Vieira. “O esc�ndalo no Minist�rio da Educa��o n�o pode ficar impune. N�o podemos tratar a corrup��o e o tr�fico de influ�ncia com normalidade”, concluiu.
Quem tamb�m entrou com um processo foi a bancada do PSOL no Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) e no Minist�rio P�blico Federal (MPF).
Entenda
Um �udio, obtido pelo jornal Folha de S. Paulo, revela uma fala pol�mica do ministro da Educa��o, Milton Ribeiro. Ele afirma que prioriza libera��o de recursos da pasta para prefeituras que negociaram o repasse com dois pastores, que n�o t�m cargos no Minist�rio da Educa��o (MEC).
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Ribeiro ainda diz que a prioridade dada por ele atende a um pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL).