
"O objetivo � ampliar o alcance, a visibilidade e a transpar�ncia em todo o processo eleitoral", disse o tribunal em nota.
Os ministros atenderam a pedidos feitos por integrantes da Comiss�o de Transpar�ncia das Elei��es, entre eles os representantes da Pol�cia Federal e do Minist�rio da Defesa, e os engenheiros Bruno de Carvalho Albertini, professor do Departamento de Engenharia de Computa��o e Sistemas Digitais da Universidade de S�o Paulo (USP), e Roberto Gallo, pesquisador na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e presidente da Associa��o Brasileira das Ind�strias de Materiais de Defesa e Seguran�a (Abimde).
Foi definido que nas unidades da federa��o com at� 15 mil se��es no Cadastro Eleitoral ser�o escolhidas ou sorteadas 23 se��es, sendo as 20 primeiras urnas submetidas ao Teste de Integridade, e as demais ao Teste de Autenticidade dos Sistemas Eleitorais. Nas UF's com 15.001 a 30 mil se��es, ser�o escolhidas ou sorteadas 35. As 27 primeiras urnas passar�o pelo Teste de Integridade; as outras oito, pelo Teste de Autenticidade dos Sistemas Eleitorais.
J� nas demais UF's ser�o escolhidas ou sorteadas 43 se��es, sendo as 33 primeiras urnas submetidas ao Teste de Integridade, e as demais ao Teste de Autenticidade dos Sistemas Eleitorais.
Foi definido ainda que os votos ser�o lan�ados na urna eletr�nica por servidor efetivo do Poder Judici�rio ou do Minist�rio P�blico. Antes, a norma previa apenas que tal atribui��o seria apenas de servidor efetivo da Justi�a Eleitoral.