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Estado de Minas ESC�NDALO NA EDUCA��O

Senadores conseguem 26 das 27 assinaturas necess�rias para CPI do MEC

Presidente da Comiss�o de Educa��o, Marcelo Castro (MDB-TO), quer ouvir, contudo, ministro interino, Victor Godoy, antes de assinar


07/04/2022 21:42 - atualizado 07/04/2022 21:56

Senador Randolfe Rodrigues
Senador Randolfe Rodrigues colheu 26 das 27 assinaturas para CPI (foto: Pedro Fran�a/Ag�ncia Senado)

O senador Randolde Rodrigues (Rede-AP) j� conseguiu reunir 26 das 27 assinaturas necess�rias para instalar uma Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) que investigue o suposto esc�ndalo de corrup��o no Minist�rio da Educa��o.
Apesar de ainda n�o ter atingido a totalidade de assinaturas, o presidente da Comiss�o de Educa��o (CE), Marcelo Castro (MDB-TO), � um dos nomes que ainda n�o constam na rela��o. O emedebista vem afirmando querer tentar ouvir o ministro interino da Educa��o, Victor Godoy, e tamb�m o ex-ministro Milton Ribeiro, piv� do esc�ndalo do MEC.

Os senadores da oposi��o presentes na Comiss�o de Educa��o avaliaram o depoimento do presidente do Fundo Nacional Desenvolvimento da Educa��o (FNDE), Marcelo Lopes da Ponte, como sendo pouco esclarecedor e j� afirmam que o entendimento de momento � "marchar para uma CPI".

Segundo Marcelo Castro, a medida � "um rem�dio amargo, mas necess�rio". A fala foi motivada pela aus�ncia dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, que tamb�m foram convocados a participar da comiss�o.

"O que n�s queremos � esclarecer os fatos. O que nos compete � que os recursos p�blicos realmente cumpram sua fun��o na sociedade, para n�s termos uma educa��o de melhor qualidade. Pelo menos ele [o presidente do FNDE] veio aqui e prestigiou nossa comiss�o."

Em sua fala, o presidente do FNDE defendeu o ex-ministro Milton Ribeiro e negou qualquer envolvimento ou influ�ncia dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos na libera��o de recursos para munic�pios

"Milton Ribeiro tem a minha mais elevada estima. Acredito na conduta dele. Acredito que terceiros usaram o nome dele, e o meu, eventualmente, para se gabaritar ou fazer lobby sem a nossa autoriza��o", disse.


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