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Estado de Minas ELEI��ES 2022

Em Juiz de Fora, Lula diz ter 'vergonha' do Brasil de Bolsonaro

Ex-presidente est� visitando Minas Gerais. Em Juiz de Fora, ele se encontrou com 26 reitores de universidades federais para discutir sobre educa��o


11/05/2022 14:43 - atualizado 11/05/2022 15:58

Lula discursa em Minas Gerais
Ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) participou de encontro com 26 reitores da Associa��o Nacional dos Dirigentes das Institui��es Federais de Ensino Superior (Andifes), em Juiz de Fora (foto: Alexandre Guzanshe/EM/DA PRESS)
O ex-presidente e pr�-candidato �s elei��es presidenciais Luiz In�cio Lula da Silva (PT) participou de encontro com 26 reitores da Associa��o Nacional dos Dirigentes das Institui��es Federais de Ensino Superior (Andifes), em Juiz de Fora, nesta quarta-feira (11/05). Durante discurso, Lula diz sentir "vergonha" do Brasil de Jair Bolsonaro (PL).

Para Lula, n�o existem muitas raz�es para um ex-presidente da Rep�blica voltar a ser candidato, apenas se o pa�s se encontrar em retrocesso. "Ser� um trabalho maluco voltar a presidir e fazer mais do que fiz. Esse pa�s precisa ser algo superior ao que somos com 500 anos de hist�ria", disse.


Durante a fala, Lula defendeu que a universidade n�o pode ser um centro de luxo produzido por ela pr�pria, mas deve se "abrir para a sociedade".
 

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"As pesquisas devem ser transformadas em produtos industrializados. N�o � poss�vel algu�m fazer uma tese acad�mica extraordin�ria e ela ficar guardada numa gaveta e n�o transformar aquilo num produto para o bem da humanidade e do pa�s", afirmou.

O ex-presidente tamb�m disse sentir vergonha do pa�s de Jair Bolsonaro e falou que caso seja eleito, ter� muito trabalho pela frente.

"Vou voltar com mais vontade, experi�ncia e disposi��o e fazer mais do que eu j� fiz, porque sinto vergonha de ver que o pa�s, 12 anos depois, ao inv�s de ter avan�ado para o padr�o da Noruega e Fran�a, retrocedeu a um padr�o de pa�s mais pobre", disse.

"Chegamos a ser a sexta maior economia do mundo e hoje somos a d�cima segunda. Foi no nosso governo que as camadas mais pobres tiveram quase 20% de aumento real a mais do que a chamada parte mais rica da sociedade", afirmou.


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