
"A CPI deixou de analisar efetivamente quais teriam sido as a��es do governo no combate � pandemia. Se focou em cima de pseudocasos de corrup��o e acusa��es em cima do presidente, que, no fim das contas, s�o infundadas. N�o adianta ficar acusando sem voc� ter um conjunto de provas robustos. E a� o processo n�o anda. Ent�o virou mais um palanque pol�tico-eleitoral", disse a jornalistas, na chegada ao Pal�cio do Planalto.
"Se tivesse prova robusta, a PGR iria tocar para frente o processo. Mas n�o tem. A gente acompanhou aquele trabalho ano passado. Era muita espuma e pouco chope naquilo ali", concluiu. A manifesta��o foi assinada pela vice-PGR, Lind�ra Ara�jo, e enviada � Corte ontem (25/7). Ela afirmou que n�o v� como responsabilizar Bolsonaro, conforme indicou a CPI.
Al�m da conduta relacionada � medida sanit�ria, a CPI tamb�m pediu o indiciamento do presidente por outros crimes, como charlatanismo, prevarica��o e crime de responsabilidade. Na representa��o, Ara�jo diz que a responsabiliza��o penal para o presidente dependeria da comprova��o dos fatos e defendeu a sa�de coletiva.