De acordo com os dados, Ciro Gomes (PDT) apresenta a segunda maior rejei��o com 48% das respostas negativas.
O ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) ocupa o terceiro lugar no ranking, com 44%. Depois vem a senadora Simone Tebet (MDB) que tem 28% das respostas negativas, mas 57% das pessoas nem ao menos a conheciam.
Pablo Mar�al (Pros) � rejeitado por 26% da popula��o, mas � desconhecido entre 67% dos entrevistados. J� Felipe D'Avilla (Novo) � rejeitado por 30% e desconhecido por 65%.
Lula cresce
Lula voltou ao patamar de 45%, enquanto o presidente Jair Bolsonaro ficou estacionado nos 34%. A diferen�a entre os dois, hoje, est� em 11 pontos percentuais. Na simula��o de 2º turno, Lula foi a 53%, enquanto Bolsonaro oscilou de 39% para 38%.De acordo com a pesquisa, o petista atraiu eleitores indecisos ou que falavam em anular seus votos. Al�m disso, a desist�ncia do deputado Andr� Janones (Avante-MG),que at� ent�o tinha 2% das inten��es de voto, tamb�m colaborou com o resultado.
Ainda segundo a pesquisa, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) teve 8%, 1 ponto percentual a mais do que os 7% da pesquisa da semana passada, e Simone Tebet (MDB) registrou 2%, 1 ponto percentual a menos do que na mostra anterior.
Os demais candidatos n�o pontuaram. Brancos e nulos somaram 1%, outros 2% n�o souberam ou n�o responderam e 5% declararam n�o votar em nenhum dos candidatos.
Segundo turno
Na simula��o de um poss�vel segundo turno, o ex-presidente segue na lideran�a por 53% contra 38% do presidente. Anteriormente, Lula pontuara 51% e Bolsonaro, 39%. Nessa simula��o, Lula cresceu 2 pontos percentuais e Bolsonaro cresceu.
Lula venceria Ciro por 50% a 29% e Simone por 54% a 26%. Ciro bateria Bolsonaro por 47% a 39%.
Em eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone haveria empate t�cnico: 42% a 40% para o atual presidente.
Diminui��o no valor dos combust�veis
Ainda de acordo com a pesquisa, o efeito positivo que a redu��o no pre�o dos combust�veis poderia ter na inte��o de voto em grande parte j� se realizou: o percentual dos que perceberam a baixa do valor nas bombas ficou est�vel em quase 2/3 do eleitorado (64%). E tamb�m n�o cresceu a fatia do eleitorado que enxerga no governo federal a paternidade da redu��o.
Apesar da melhora do quadro inflacion�rio, apenas 21% dos entrevistados afirmam que sua situa��o financeira individual melhorou nos �ltimos 30 dias. Outros 44% dizem que permaneceu igual e 34% dizem que ela piorou. Ou seja, uma fatia importante do eleitorado ainda n�o sentiu efeitos positivos no pr�prio bolso.
Avalia��o governo
De acordo com a pesquisa, a avalia��o do governo tamb�m interrompeu a trajet�ria de melhora e estabilizou-se em 33% de �timo/bom, 21% de regular e 44% de ruim/p�ssimo. A taxa de aprova��o do jeito de governar do presidente tamb�m n�o voltou a melhorar.
Pesquisa
O Instituto FSB ouviu, por telefone, 2.000 pessoas entre os dias 12 e 14 de agosto. A pesquisa est� registrada no TSE sob o n�mero BR-00603/2022.