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Estado de Minas ELEI��ES 2022

Ciro Gomes liga cr�ticas por Lula e favelas a 'sistem�o' e 'banqueirada'

Em Contagem, pedetista se defendeu de fatos recentes e atribuiu repercuss�o a 'futricas'


03/09/2022 15:13 - atualizado 03/09/2022 15:42

Ciro Gomes
Ciro Gomes em Contagem, na feira da Avenida Jo�o C�zar de Oliveira (foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
O presidenci�vel Ciro Gomes (PDT) se defendeu das cr�ticas sofridas ap�s as duas pol�micas que marcaram a sua semana de campanha. Neste s�bado (3/9), em Contagem, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, ele relacionou banqueiros �s cr�ticas sofridas ap�s questionar a sa�de de Luiz In�cio Lula da Silva (PT) e depois de uma fala a respeito das favelas.

"Estamos com uma proposta que acaba com a explora��o escravista do consumidor brasileiro, com a l'ei antigan�ncia'. O 'sistem%u0101o' e a 'banqueirada' resolveram partir para cima, criar intrigas e futricas, nos dividindo", disse, durante passeio pela Feira Livre do Eldorado, em Contagem.

Leia tamb�m: Janja critica propaganda com Michelle Bolsonaro: '� muita cara de pau'

Na segunda-feira (29), o perfil do pedetista no Twitter propagou mensagem que dizia que Lula est� "fraco fisicamente e psicologicamente" para enfrentar a direita. O post foi apagado no mesmo dia.

Depois, na quarta-feira (31), durante um evento com empres�rios no Rio de Janeiro, Ciro disse ter feito um "com�cio para gente preparada". "Imagine explicar isso na favela? � um servi�o pesado", apontou, em men��o a seu plano de governo.

Em Contagem, por�m, o candidato minimizou a repercuss�o dos dois fatos.

"Tudo o que se quiser inventar, comigo, n�o conta. Estou aqui para ajudar o povo brasileiro para ajudar a achar um caminho (contra) o seu desastre social e econ�mico", pontuou. "O resto � molecagem do sistema", emendou.

"Pior das Am�ricas", diz Ciro sobre sal�rio m�nimo


Durante a atividade em Contagem, Ciro conversou com expositores da feira livre. Ele passou por algumas barracas e defendeu a renegocia��o de dividas de pessoas f�sicas e jur�dicas. 

"Estou falando (sobre) como resolver o problema do emprego, o desespero que nosso povo est�. O sal�rio m�nimo (do Brasil) � o pior das Am�ricas", pontuou.

As propostas do candidato se baseiam, tamb�m, em estimular a reindustrializa��o e dar f�lego a obras paralisadas - a fim de gerar postos de trabalho.

"Com esse conjunto de provid�ncias, a gente retoma o desenvolvimento. Entretanto, isso s� n�o basta: o Brasil precisa fazer uma revolu��o na educa��o", falou, em men��o � necessidade de preencher vagas de emprego que demandam forma��o t�cnica.


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