
“Como � que n�s, que preservamos o direito de igualdade e a democracia, podemos lidar com 154 mil inser��es de r�dio a menos? Isso � uma grave viola��o do sistema eleitoral”, reclamou o ministro.
O ministro afirmou que as viola��es ocorreram principalmente no Nordeste e que a campanha de Bolsonaro entrou com uma representa��o no Tribunal Superior Eleitoral. Os dados foram entregues por duas auditorias contratadas.
"S� na regi�o Nordeste, na semana, de (dias) 7 a 14, foram 12 mil inser��es a menos. e na semana seguinte, 17 mil inser��es a mais do candidato do PT", disse F�bio Faria.
Wajngarten classificou a pr�tica como censura e afirmou que a equipe de m�dia vai revisar a pr�tica desde o primeiro dia do primeiro turno.
"Fomos limitados, fomos cerceados, fomos censurados. (...) Queremos o direito igualit�rio sem sermos censurados", afirmou o secret�rio, que tamb�m disse que "a nossa equipe de m�dia vai monitorar como cada r�dio, seja grande ou pequena, desde o primeiro dia".
Ao serem perguntados sobre quais empresas realizaram a auditoria, os integrantes do governo afirmaram que depois informariam as respons�veis por fornecerem os dados
Roberto Jefferson
Um rep�rter perguntou ao ministro Fabio Faria se os tiros dados por Roberto Jefferson (PTB-RJ), aliado do presidente Bolsonaro, contra a Pol�cia Federal impacta negativamente na campanha presidencial.
O ministro desconversou e tentou retomar o tema das inser��es
"O que impacta a campanha � n�o ter condi��es de ter uma campanha igualit�ria", disse.