
At� o momento, o grupo de trabalho ainda n�o foi montado e n�o tem nenhum membro indicado.
De acordo com o coordenador dos grupos, a Defesa s� ser� montada pelo pr�prio presidente eleito quando este voltar ao Brasil, no fim de semana.
“Do GT de defesa, acho que vamos ter uma excelente composi��o, mas n�s s� vamos bater o martelo com o presidente. Como o presidente viajou e teve uma agenda muito pesada, com muita coisa acontecendo, n�s vamos esperar, n�o faz diferen�a nenhuma”, disse Mercadante em coletiva de imprensa. “Pode ter algumas quest�es institucionais, o lugar das For�as Armadas, a rela��o com a Constitui��o, mas isso n�o � um papel do grupo de trabalho”, afirmou.
Na coletiva, Mercadante destrinchou todo o processo de transi��o.
“N�o queremos trazer para o nosso governo as pend�ncias do governo anterior”, disse. Um dos problemas identificados, segundo o coordenador, � a falta de or�amento para sa�de e infraestrutura”, disse.
Ao falar sobre a vis�o do Brasil no mundo, Mercadante se colocou otimista. "O Brasil pode ser uma grande plataforma de atra��o de investimentos. Vou lembrar voc�s que no governo Lula, o Brasil era o pa�s que mais recebeu investimento direto e vai voltar", afirmou.
O coordenador tamb�m lembrou que nos 31 grupos de trabalho, com coordena��o, apoio jur�dico e an�lise de execu��o or�ament�ria, os integrantes dos grupos s�o, na maioria, volunt�rios.
Na transi��o, cada grupo entregar� um relat�rio preliminar em 30 de novembro, e um segundo em 11 de dezembro, com sugest�es de a��es para os primeiros 100 dias de governo.