Segundo Valdemar, o documento n�o tem objetivo de gerar uma nova vota��o, e sim apontar ind�cios que colocam em d�vida o processo eleitoral em si.

“Numa democracia temos os poderes. Temos que viver bem e ter uma rela��o pr�xima entre si. O que n�o podemos ter � um fantasma. Como um fantasma da elei��o de 2022", afirmou.
"Por isso, pedimos que o TSE... N�o � uma nova elei��o. N�o faz sentido. � uma coisa que envolve v�rias pessoas. � uma loucura. Atinge a vida dos senadores, dos governadores… n�o era essa nossa inten��o. Nossa inten��o � a discutir a hist�ria do Brasil. Como vamos viver com o fantasma da elei��o? O TSE est� a� para isso", acrescentou.
Nessa ter�a-feira (22/11), o PL pediu a anula��o de 279.336 urnas no segundo turno. No relat�rio, o partido alega "falhas insan�veis" que colocaram em risco o resultado da disputa entre Bolsonaro e o presidente eleito Luiz In�cio Lula da Silva (PT).
O texto cita ainda uma auditoria que apontava fragilidade de tecnologia da informa��o no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para colocar em d�vida a seguran�a da vota��o.
"O quadro de atraso encontrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) referente � implanta��o de medidas de seguran�a da informa��o m�nimas necess�rias gera vulnerabilidades relevantes. Isso poder� resultar em invas�o interna ou externa nos sistemas eleitorais, com grave impacto nos resultados das elei��es de outubro", diz o PL.
"O quadro de atraso encontrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) referente � implanta��o de medidas de seguran�a da informa��o m�nimas necess�rias gera vulnerabilidades relevantes. Isso poder� resultar em invas�o interna ou externa nos sistemas eleitorais, com grave impacto nos resultados das elei��es de outubro", diz o PL.
Depois do an�ncio, Alexandre de Moraes, presidente do TSE, deu 24 horas para o PL incluir na peti��o os dados da suposta auditoria tamb�m no primeiro turno das elei��es, sob pena de indeferimento incial. O prazo terminou hoje, minutos antes da coletiva de Valdemar Costa Neto.
Elei��es
Lula foi eleito presidente do Brasil com 60.345.333 votos (50,9% dos v�lidos). No dia 1º de janeiro de 2023, ele assume o terceiro mandato n�o consecutivo � frente do Pal�cio do Planalto e se torna o pol�tico mais vezes levado ao comando do Poder Executivo pelo voto direto na hist�ria da Rep�blica. O petista j� havia dirigido o pa�s de 2003 a 2010.