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Estado de Minas ELEI��ES 2022

Amo�do: decis�o de Moraes 'impediu uma tentativa golpista' do PL

No Twitter, Amo�do relacionou a a��o do cacique do Partido Liberal ao presidente da Rep�blica, e enfatizou o que chamou de 'risco que Bolsonaro representa'


24/11/2022 18:04 - atualizado 24/11/2022 18:04

João Amoedo
Amo�do relacionou a a��o do cacique do Partido Liberal ao presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro (PL) (foto: Reprodu��o/Twitter/jo�oamoedonovo)
Ex-candidato � Presid�ncia pelo partido Novo, em 2018, o empres�rio Jo�o Amo�do classificou como “acertada” a decis�o do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou o pedido do presidente do PL, deputado federal Valdemar Costa Neto, para anular o segundo turno da elei��es presidenciais.

No Twitter, Amo�do relacionou a a��o do cacique do Partido Liberal ao presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro (PL), e enfatizou o que chamou de "risco que o atual presidente representa para a nossa democracia". 


Em outro tu�te, Jo�o Amo�do citou o trecho da decis�o de Moraes em que o ministro do TSE classifica a a��o do PL de "total m�-f�" e diz que a legenda tentou utilizar a Justi�a para ir de encontro ao funcionamento do Estado Democr�tico de Direito.

PL questionou segundo turno 

Na ter�a-feira (22/11), Valdemar Costa Neto convocou uma coletiva de imprensa para afirmar que o PL pediria a anula��o do resultado do segundo turno do pleito deste ano. No an�ncio, o deputado estava ao lado do presidente do Instituto Voto Legal, o engenheiro Carlos Rocha, que defendeu que houve problemas nas urnas eletr�nicas. 

Diante disso, Alexandre de Moraes deu um prazo de 24h para que o PL expusesse as provas da den�ncia. Esses supostos materiais, no entanto, n�o foram entregues ao tribunal.

Logo, o presidente do TSE negou o pedido da legenda de Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, aplicou a multa de R$ 22,9 milh�es, al�m de determinar o bloqueio dos fundos partid�rios dos partidos da coliga��o que apoiou o ent�o candidato � reelei��o Bolsonaro.

Entre os partidos que apoiaram mais um mandato do atual presidente, al�m da agremia��o do candidato, a decis�o de Moraes retirou o fundo partid�rio o Republicanos e do Progressistas. 

Amo�do e o Novo

Jo�o Amo�do foi expulso do Novo, por quatro votos a tr�s na Comiss�o de �tica Partid�ria. A vota��o interna ocorreu em outubro, tr�s dias antes do segundo turno das elei��es.

A decis�o da legenda ocorreu porque o empres�rio anunciou seu apoio � candidatura do ent�o candidato e presidente eleito do Brasil, Luiz In�cio Lula da Silva (PT).



Ao explicar sua decis�o de fomentar o petista, Amo�do disse que Bolsonaro "apresenta um risco substancialmente maior" ao pa�s do que Lula. A manifesta��o dele gerou forte rea��o entre dirigentes do partido. O presidente nacional da legenda, Eduardo Ribeiro, classificou a declara��o como "vergonhosa, constrangedora e incoerente".

Ao receber o comunicado da expuls�o do partido, Jo�o Amo�do disse estar "surpreso e indignado". Segundo ele, os membros que assinaram o pedido de suspens�o e a expuls�o declararam voto no ent�o candidato � reelei��o Jair Bolsonaro.  


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