
Parte desses avan�os foi destacada na nota, como isen��o de vistos para quatro pa�ses estrat�gicos, Austr�lia, Estados Unidos, Canad� e Jap�o; inclus�o do combust�vel Jet-A na avia��o e de impostos para leasing de aeronaves; fim do limite do capital estrangeiro para empresas a�reas; a atra��o de empresas a�reas low costs; escolha do Brasil como pa�s-sede do primeiro escrit�rio da Organiza��o Mundial de Turismo na Am�rica do Sul; maior temporada de cruzeiros dos �ltimos 10 anos em 2022/2023; redu��o o Imposto de Renda sobre remessas para o exterior, que afeta fortemente mais de 35 mil ag�ncias de turismo, e PIS/Cofins zerado para as empresas a�reas.
O minist�rio tamb�m ressaltou a��es para fortalecer o turismo interno, como 3.247 obras de infraestrutura tur�sticas entregues e 2.239 iniciadas; 129 cursos de capacita��o profissional gratuitos ofertados, com 58 mil alunos qualificados; R$ 2,4 bilh�es de recursos contratados como cr�dito ao setor; emiss�o de 32 mil Selos Turismo Respons�vel, como fomento ao retorno das viagens de forma segura no pa�s e 2.933 munic�pios inscritos, atualmente, no Mapa do Turismo Brasileiro.
Segundo a nota, muitas dessas conquistas foram feitas em meio � crise resultante da pandemia da COVID-19, que resultou em severas limita��es e preju�zos ao setor em todo o mundo. "Gra�as � rapidez do trabalho realizado pela pasta e pelo governo federal, foi poss�vel proteger o setor e garantir a sobreviv�ncia de empresas e empregos.
Os n�meros crescentes da atividade em todo o Brasil refletem o esfor�o e o compromisso di�rio com o Turismo no Brasil, que est� em pleno processo de recupera��o, acumulando n�meros cada vez maiores e melhores. Um exemplo disso � a expectativa de que as festas de final de ano movimentem 10 milh�es de pessoas e injetem R$ 7 bilh�es na economia do pa�s", sustentou.
No relat�rio final da transi��o relacionado � pasta, foi descrito que a "brutal descontinuidade de pol�ticas p�blicas pelo governo Bolsonaro no Minist�rio do Turismo e na Embratur, nos �ltimos anos, impactou negativamente o turismo brasileiro". "O legado que se recebe � de um turismo que perdeu quase todas as conquistas obtidas nas �ltimas duas d�cadas, desde a cria��o do Minist�rio do Turismo e a transforma��o da Embratur na institui��o respons�vel pelo marketing, promo��o e apoio � comercializa��o do Brasil no mercado internacional, em 2003", diz o parecer.