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Estado de Minas FUNCIONALISMO P�BLICO

CGE diz que servidores que participaram de atos golpistas ser�o penalizados

Controladoria Geral do Estado (CGE-MG) afirmou que, se comprovada a participa��o nos atos de Bras�lia, o estado adotar� medidas legais e administrativas


10/01/2023 15:09 - atualizado 10/01/2023 15:38

Janela do Palácio do Planalto quebrada após vandalismo
Bolsonaristas destru�ram a sede dos Tr�s Poderes da Rep�blica no domingo (foto: MAURO PIMENTEL / AFP)

A Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) penalizar� os servidores estaduais que estiveram nos atos golpistas em Bras�lia no �ltimo domingo (8/1). O �rg�o afirma que, em caso de comprova��o de participa��o, ser�o adotadas medidas legais e administrativas.

Em nota, a CGE-MG, �rg�o que controla o servi�o de ouvidoria do estado, afirmou que, diante da comprova��o de envolvimento de um servidor p�blico estadual, tomar� as medidas cab�veis e sem preju�zo de outras san��es na esfera civil e criminal.

Leia a nota na �ntegra:

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) vai penalizar servidores estaduais que tiverem atua��o comprovada nos atos violentos contra os Poderes da Rep�blica neste domingo (8), em Bras�lia.

Em caso de comprova��o de envolvimento de servidor p�blico estadual, o Estado adotar� todas as medidas legais e administrativas poss�veis, como a instaura��o de investiga��o preliminar para verificar a possibilidade de responsabiliza��o na esfera disciplinar, sem preju�zo da ado��o das demais medidas na esfera civil e criminal.


Desde domingo, quando bolsonaristas invadiram a Pra�a dos Tr�s Poderes e depredaram o Supremo Tribunal Federal (STF), o Congresso Nacional e o Pal�cio do Planalto - causando perdas milion�rias em estrutura e patrim�nio cultural e hist�rico -, den�ncias sobre participantes dos atos de vandalismo t�m sido estimuladas.

O Minist�rio da Justi�a e Seguran�a P�blica disponibilizou um e-mail para que den�ncias sejam enviadas ao governo brasileiro. Outras institui��es federais, como a UFMG, tamb�m abriram plataformas para investigar a participa��o de membros da comunidade nos atos. Nas redes sociais, um perfil que denuncia terroristas j� chegou a 1,1 milh�o de seguidores em apenas 24 horas de exist�ncia.

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