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Estado de Minas DETIDOS

Golpistas presos recebem vacina contra COVID-19

Cerca de 1.200 bolsonaristas extremistas que destru�ram os pr�dios das institui��es democr�ticas foram presos


11/01/2023 20:46 - atualizado 11/01/2023 23:53

Golpistas em Brasília
Golpistas invadiram pr�dios do Pal�cio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal em Bras�lia, no domingo (8/1) (foto: Sergio Lima / AFP)
Os atos golpistas que destru�ram pr�dios de institui��es democr�ticas em Bras�lia, no �ltimo domingo (8/1), levou a pris�o de aproximadamente 1.200 bolsonaristas extremistas, sob determina��o do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Detidos na superintend�ncia da Pol�cia Federal, cerca de 700 deles chegaram a receber a vacina contra COVID-19. 
De acordo com a apura��o do Estad�o, assim que chegaram na cadeia precisaram passar por uma triagem m�dica. Nessa “for�a-tarefa”, eles foram vacinados contra doen�as, incluindo COVID-19. Vale ressaltar que este grupo se negou a receber o imunizante durante a pandemia, influenciados pelos discursos antivacina do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Al�m da vacina, os bolsonaristas receberam um colch�o para dormir e tamb�m um kit de higiene pessoal, com sabonete, creme dental e escova. Para as mulheres, tamb�m foi distribu�do absorventes. Eles tamb�m ter�o direito a um “banho de sol” por dia.
 

Confronto com a Pol�cia 

Manifestantes vestidos de verde e amarelo entraram em confronto com a pol�cia. Cerca de 100 �nibus com quase 4 mil pessoas sa�ram de acampamentos em frente ao "QG do Ex�rcito".

Imagens do local mostraram que um ve�culo da For�a Nacional caiu no espelho d'�gua do quartel.
 

Desde o fim das elei��es presidenciais, em 30 de outubro, apoiadores extremistas protestam contra o resultado das urnas e demandam interven��o militar em todo o pa�s.

Com a posse do presidente Lula, o acampamento dos aliados do ex-presidente em frente ao Quartel General do Ex�rcito, em Bras�lia, foi se esvaziando aos poucos.

Na �ltima semana, em torno de 200 pessoas permaneciam no local. Com a chegada dos �nibus, as manifesta��es voltaram a se tornar uma preocupa��o para o novo governo. 


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