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Estado de Minas AP�S ATOS GOLPISTAS

Lideran�as do PL apontam 'desconforto' em perman�ncia de Bolsonaro

Continuidade do ex-presidente no partido pode ser revista caso a representa��o da PGR no STF aponte participa��o do ex-presidente nos atos golpistas


14/01/2023 09:35 - atualizado 14/01/2023 15:17

Jair Bolsonaro (PL)
A PGR pediu para Bolsonaro seja inclu�do no inqu�rito que apura a instiga��o e autoria intelectual dos atos golpistas em Bras�lia (foto: MAURO PIMENTEL / AFP)
Lideran�as do PL afirmam que a perman�ncia de Jair Bolsonaro no partido pode se tornar "desconfort�vel" caso a representa��o da PGR (Procuradoria-Geral da Rep�blica) ao STF (Supremo Tribunal Federal) aponte a participa��o do ex-presidente na incita��o dos atos de vandalismo do �ltimo domingo (8).

 

O subprocurador-geral da Rep�blica Carlos Frederico Santos pediu para Bolsonaro ser inclu�do no inqu�rito que apura a instiga��o e autoria intelectual dos atos golpistas que resultaram na depreda��o da sede dos tr�s Poderes, em Bras�lia. A corte aceitou a solicita��o.

 

A sugest�o de entrar com a representa��o foi feita por um grupo de 80 procuradores, que entenderam que o ex-presidente � suspeito de ter cometido crime ap�s ter postado, na ter�a-feira (10), um v�deo questionando a regularidade das elei��es e apagado depois.

 

Para parlamentares destacados do grupo chamado informalmente de "PL raiz", que integra o partido antes da entrada dos bolsonaristas, o momento � delicado, porque a maioria n�o compactua com atos de vandalismo e viol�ncia.

 

 

Eles afirmam que, a depender de como os fatos escalarem, ser� necess�rio o PL tomar uma decis�o a respeito da filia��o de Bolsonaro. Eles evitam falar em expuls�o, mas s�o categ�ricos ao afirmar que a legenda n�o quer ser a casa de ningu�m envolvido "nesse tipo de situa��o".

 

Este grupo destaca que o presidente da legenda, Valdemar Costa Neto, tem gratid�o ao ex-presidente, mas que antes de ser Bolsonaro, Valdemar � PL, e acredita j� ter feito bastante por ele tamb�m.

 

 

Essas lideran�as citam como exemplo a coletiva na qual o dirigente endossou questionamentos sem provas sobre as urnas eletr�nicas, que resultaram em uma multa de R$ 22 milh�es imposta pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ali, afirmam, teria sido o limite do apoio e n�o h� disposi��o interna em endossar nenhum outro ato que possa prejudicar a sigla.

 


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