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Estado de Minas ATAQUE A BOMBA

Damares nega liga��o com acusado de tentar explodir aeroporto de Bras�lia

Ex-ministra de Bolsonaro confirmou que terrorista ocupou o posto de assessor no minist�rio comandado por ela, mas negou conviv�ncia com golpista


16/01/2023 15:28 - atualizado 16/01/2023 15:50

Damares e terrorista
Damares repudiou 'todas as tentativas levianas de associar minha imagem �s a��es dele e do grupo do qual faz parte' (foto: Redes Sociais/Reprodu��o)
A ex-ministra dos Direitos Humanos e senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF) condenou os ataques terroristas comandados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contra os Tr�s Poderes e negou conex�o com o antigo assessor Wellington Macedo de Souza, apontado pela Pol�cia Federal como um dos autores da tentativa de atentado a bomba no aerporto de Bras�lia.

Em nota divulgada nesta segunda-feira (16/1), Damares confirmou que o terrorista ocupou o posto de assessor na Secretaria Nacional dos Direitos da Crian�a e do Adolescente. 


"Repudio todas as tentativas levianas de associar minha imagem �s a��es dele e do grupo do qual faz parte”, afirmou a senadora eleita

“O referido jornalista n�o era meu assessor direto. Trabalhou na �rea de comunica��o da Secretaria Nacional dos Direitos da Crian�a e do Adolescente que, inclusive, funcionava em pr�dio diferente do Gabinete Ministerial”, escreveu a ex-ministra de Bolsonaro.

Al�m disso, Damares repudiou os ataques terroristas em Bras�lia. “Condeno atos de vandalismo,  depreda��o do patrim�nio p�blico e de viol�ncia que coloque em risco a vida humana ou a sua integridade f�sica.”

Ataque a bomba


O jornalista teve a pris�o determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes por sua participa��o e organiza��o em atos antidemocr�ticos, em 2021, retirou a tornozeleira eletr�nica que o monitorava em liberdade assistida e, desde ent�o, segundo a pol�cia, est� foragido.

No �ltimo dia 10/1), Wellington Souza se tornou alvo de uma a��o penal por crime de explos�o, junto de de Alan Diego dos Santos Rodrigues e Washington de Oliveira Sousa - que chegou a ser preso e confessou a montagem da bomba que explodiria no aeroporto de Bras�lia.

Invas�o aos Tr�s Poderes


Vestidos de verde e amarelo, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) depredaram o Congresso Nacional, o Pal�cio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF) no domingo, 8/1. Estima-se que 4 mil pessoas participaram da a��o em Bras�lia. At� ter�a-feira (10/1), cerca de 1.200 estavam detidas no QG do Ex�rcito.

Inconformados com a vit�ria do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT), os bolsonaristas ocuparam os Tr�s Poderes para pedir um golpe militar. Foram quebrados objetos hist�ricos, obras de arte, m�veis e vidra�as. Houve invas�o a gabinetes e roubo de documentos e armas.

Ap�s o ataque, o presidente Lula decretou interven��o federal na seguran�a p�blica do Distrito Federal. Horas depois, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu afastar Ibaneis Rocha do governo do DF por 90 dias.

Na segunda-feira (9/1), Lula e representantes de todos os estados fizeram reuni�o pela democracia. Depois, caminharam juntos do Planalto ao STF.

Tamb�m na segunda, os acampamentos de bolsonaristas golpistas foram enfim desmontados ap�s ordem do STF. Mais de 1,2 mil foram detidos em Bras�lia. Concentra��es tamb�m foram desfeitas em S�o Paulo, no Rio de Janeiro e em outras capitais. Na maioria dos casos, sem confrontos.

At� o momento, as investiga��es avan�am e miram os financiadores dos ataques. O governo diz que pessoas de ao menos 10 estados bancaram ataques.


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