
"Tentamos por duas vezes tirar os manifestantes da frente do QG do ex�rcito, mas fomos impedidos pelo pr�prio Ex�rcito. Sab�amos que aquilo era um barril de p�lvora. Mas a informa��o que recebi foi que as coisas estavam pac�ficas", comentou Ibaneis Rocha.
O governador falou ainda sobre a Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI), que est� em andamento na C�mara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) para investigar os atos antidemocr�ticos. "A CPI tem um grande papel para passar tudo isso a limpo. O que mais quero � que tudo seja passado a limpo", disse.
Anderson Torres
Ao ser perguntado sobre a indica��o de Anderson Torres para o cargo de Secret�rio de Seguran�a do Distrito Federal, mesmo ap�s ser aconselhado do contr�rio, Ibaneis disse que confiava em Torres.
"Vi o planejamento que foi feito da seguran�a p�blica. O plano estava extremamente bem montado. O que aconteceu foi algo at�pico. Na minha vis�o, a culpa n�o foi s� do Anderson. Tivemos um apag�o geral. Em 8 janeiro, acordei cedo e recebi informes por volta de 13h a respeito de uma manifesta��o pac�fica. Confiei no Anderson. Ele n�o sabia que aquilo ia acontecer, at� porque a posse de Lula tinha acabado de acontecer, e foi tudo pac�fico. N�o me sinto tra�do. O que aconteceu foi um apag�o. Anderson era uma pessoa de inteira confian�a", frisou o governador.
"Vi o planejamento que foi feito da seguran�a p�blica. O plano estava extremamente bem montado. O que aconteceu foi algo at�pico. Na minha vis�o, a culpa n�o foi s� do Anderson. Tivemos um apag�o geral. Em 8 janeiro, acordei cedo e recebi informes por volta de 13h a respeito de uma manifesta��o pac�fica. Confiei no Anderson. Ele n�o sabia que aquilo ia acontecer, at� porque a posse de Lula tinha acabado de acontecer, e foi tudo pac�fico. N�o me sinto tra�do. O que aconteceu foi um apag�o. Anderson era uma pessoa de inteira confian�a", frisou o governador.