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Estado de Minas 8 DE JANEIRO

Ibaneis extingue gabinete de crise no DF criado ap�s atos golpistas

O gabinete de crise foi criado em 9 de janeiro por Celina Le�o (PP) e teve como objetivo promover seguran�a no DF


21/03/2023 10:24 - atualizado 21/03/2023 10:53

Invasão no STF dia 8 de janeiro
O gabinete de crise foi criado em 9 de janeiro, logo ap�s os atos golpistas (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)
O governador Ibaneis Rocha (MDB) extinguiu o "Gabinete da Preserva��o e Mobiliza��o Institucional para promover a estabiliza��o no �mbito do Distrito Federal", criado ap�s os atos antidemocr�ticos, que aconteceram no dia 8 de janeiro. A decis�o foi publicada na edi��o desta ter�a-feira (21/3), do Di�rio Oficial do DF (DODF).

O gabinete de crise foi criado em 9 de janeiro pela ent�o governadora em exerc�cio, Celina Le�o (PP), e teve como objetivo promover a estabilidade e seguran�a do DF, e ao mesmo tempo, auxiliar o interventor federal, Ricardo Capelli.

Na decis�o publicada, Ibaneis pontua que levou em conta o "fim, em 31 de janeiro de 2023, do Decreto Presidencial de Interven��o Federal no DF", as medidas tomadas pelo gabinete de crise, e o "relat�rio sobre os fatos ocorridos em 8 de janeiro de 2023 apresentado pelo interventor". No documento, Capelli apontou os principais "erros" que levaram � invas�o e depreda��o da sede dos tr�s poderes.

Relat�rio do interventor

Na entrevista coletiva de entrega do relat�rio, Ricardo Capelli, interventor, declarou que "ficou claro" o impacto da posse do ex-secret�rio de seguran�a p�blica do DF Anderson Torres, que gerou "instabilidade" na pasta. "Ele fez exonera��es, trocas. Logo depois, ele viajou. O gabinete recebeu relat�rio de intelig�ncia e n�o teve nenhum desdobramento", afirmou.

Cappelli declarou que batalh�es da seguran�a da capital federal n�o foram acionados para conter o avan�o dos extremistas.

"N�o houve plano operacional nem ordem de servi�o. N�o h� registro de quantos homens iriam. O que houve, apenas, foi um repasse burocr�tico, um of�cio recebido para algumas unidades pelo Departamento de Opera��es. Isso � central, quem faz � o Departamento de Opera��es da Pol�cia Militar. O chefe em exerc�cio do DOP encaminha burocraticamente esse memorando para algumas unidades. Chama aten��o, ent�o, as duas quest�es: n�o houve plano operacional, nem sequer ordem de servi�o", disse o interventor do DF.


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