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Estado de Minas TRANSPORTE

Gabriel convoca Fuad para ir � C�mara de BH: 'Quer vir aqui agora?'

Presidente da C�mara de BH, Gabriel Azevedo, e o prefeito Fuad Noman v�m tendo uma s�rie de embates sobre o transporte coletivo da capital mineira


14/04/2023 21:04 - atualizado 14/04/2023 21:14

O presidente da C�mara Municipal de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo (sem partido), convocou, pelo Twitter, o prefeito Fuad Noman (PSD) para mostrar onde, no Projeto de Lei 538/23, indica que a passagem do transporte coletivo municipal n�o ir� aumentar.
"Caro prefeito, estou na C�mara Municipal trabalhando. O senhor est� onde? Quer vir aqui agora? O senhor precisa dizer onde no Projeto de Lei h� garantia que a passagem n�o vai aumentar. Trata-se de meio bilh�o de reais para os empres�rios e s�", escreveu Gabriel em resposta a uma postagem feita pelo pessedista.

Mais cedo, nesta sexta-feira (14/4), Fuad havia dito que o PL que evita o aumento da tarifa e melhora o servi�o de �nibus n�o est� avan�ando na C�mara de BH. Na publica��o, Fuad criticou "mentiras teatrais" de Gabriel Azevedo.

CONFLITOS SOBRE O TRANSPORTE COLETIVO DE BH


Prefeito Fuad Noman (PSD) junto de Gabriel Azevedo (sem partido) na Câmara municipal de Belo Horizonte
Prefeito Fuad Noman (PSD) esteve na C�mara de BH no in�cio do m�s para prestar contas (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A. Press)
As publica��es fazem parte de uma s�rie de embates entre o Legislativo e o Executivo belo-horizontinos sobre o transporte coletivo em Belo Horizonte.

Fuad criticou a abertura de processo que tem como finalidade suspender os contratos das empresas de �nibus com o munic�pio, iniciada nessa quinta-feira (13/4).

Caso o processo cause a suspens�o, o prefeito alega que a popula��o da capital pode ficar sem transporte coletivo.

Em meio a esse conflito, as concession�rias buscam aumentar a passagem, usando de meios judiciais, em 53%. Uma decis�o acatou o pedido do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH) para que o pre�o saia dos R$ 4,50 para R$ 6,90.

O aumento foi derrubado ap�s a Prefeitura de BH entrar com um recurso no Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJMG).


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