
Na �poca, Eduardo questionou a efic�cia da vacina contra a COVID-19, dizendo que a vacina tinha "car�ter experimental". Na a��o, o filho 03 alegava que a suspens�o da sua conta tinha o "cond�o de gerar n�o apenas a perda de seguidores e potenciais eleitores, mas tamb�m prejudicar a imagem do usu�rio".
"Durante um per�odo em que a popula��o enfrentava enorme inseguran�a e em que milhares de pessoas perderam seus entes queridos, n�o era adequado realizar afirma��o diametralmente oposta � fornecida pelos �rg�os P�blicos acerca das vacinas, aproveitando-se da rela��o contratual", pontuou o TJSP na decis�o.
Al�m disso, o tribunal reitera na decis�o que n�o h� quem possa negar que a pandemia foi controlada, "em todo o mundo, quando disseminada a vacina��o, com a redu��o dr�stica dos casos de morte". Eles tamb�m ressaltam que Eduardo Bolsonaro n�o poderia dizer que a vacina era "experimental", pois causava "inseguran�a naqueles que a buscavam".
Eduardo Bolsonaro foi condenado a pagar as despesas processuais dos advogados do Twitter, no valor de R$ 2,5 mil.