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Estado de Minas Economia

Banco Central deve trocar 4 de 8 diretorias neste ano

Gabriel Gal�polo foi indicado hoje para assumir a diretoria de Pol�tica Monet�ria da institui��o


08/05/2023 13:20 - atualizado 08/05/2023 14:45

Fachada do Banco Central do Brasil
Matade das diretorias do Banco Central ser�o trocadas ainda em 2023 (foto: Marcello Casal Jr/ Ag�ncia Brasil)

H� oito diretorias no organograma do Banco Central (BC), abaixo da presid�ncia, hoje ocupada por Roberto Campos Neto. Destas, duas estavam aguardando indica��es de novos nomes. S�o elas a diretoria de Pol�tica Monet�ria e a de Fiscaliza��o, cujos mandatos dos atuais diretores expiraram em 28 de fevereiro. 


Nesta segunda (8), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou os dois indicados do governo para compor a diretoria do Banco Central. De acordo com Haddad, Gabriel Gal�polo, atual secret�rio-executivo da pasta, foi indicado para assumir a diretoria de pol�tica monet�ria da autarquia e o servidor Ailton Aquino dos Santos foi apontado para assumir a diretoria de fiscaliza��o da autarquia.


Pelo cronograma do BC, os pr�ximos mandatos a expirar s�o de Fernanda Guardado, diretora de Assuntos Internacionais e de Gest�o de Riscos Corporativos, e de Mauricio Moura, diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervis�o de Conduta -ambos em 31 de dezembro deste ano.


Em dezembro do ano que vem, terminam os mandatos de Campos Neto, do diretor de Regula��o, Otavio Damaso, e da diretora de Administra��o, Carolina de Assis Barros. A lei tamb�m de autonomia do BC, aprovada em 2021, determina mandatos fixos de quatro anos ao presidente e aos diretores da autarquia, que podem ser renovados apenas uma vez e n�o s�o coincidentes com o do presidente da Rep�blica.


Segundo a legisla��o, cabe ao presidente da Rep�blica a indica��o dos nomes dos diretores. Posteriormente, eles passam por sabatina no Senado Federal. O chefe da autarquia pode designar uma diretoria diferente daquela para a qual um nome foi originalmente indicado pelo presidente.


A oficializa��o de quem assumir� a presid�ncia da CAE (Comiss�o de Assuntos Econ�micos) tamb�m pesa sobre os pr�ximos passos da discuss�o. O mais forte argumento a favor do modelo de gest�o se baseia no fato de o mandato fixo ter como objetivo blindar o BC de interfer�ncias pol�ticas.

 

A ideia inicial do governo Lula era discutir a escolha com Campos Neto, que, por sua vez, tinha a expectativa de tomar uma decis�o em consenso com a gest�o Lula.


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