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Estado de Minas NO SENADO

Dino rebate Marinho e diz que 'trucul�ncia' � 'tentativa de golpe'

Senador Rog�rio Marinho criticou o modo como o ministro se comportava. Dino rebateu alegando que trucul�ncia eram atitudes antidemocr�ticas contra o governo


10/05/2023 10:58 - atualizado 10/05/2023 11:33
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O ministro da Justi�a, Fl�vio Dino, rebateu o senador Rog�rio Marinho (PL-RN), que afirmou que o ministro respondia a alguns questionamentos, durante audi�ncia p�blica na Comiss�o de Seguran�a P�blica do Senado, de forma 'truculenta'. Na ocasi�o, Marinho tamb�m disse que "defende a pacifica��o". 

Dino rebateu a fala do senador, dando 'exemplos' do que seria trucul�ncia citando os atos golpistas de 8 de janeiro, a suposta interfer�ncia da Pol�cia Rodovi�ria Federal no segundo turno das elei��es, entre outros casos.

"Eu pediria a vossa excel�ncia que avaliasse a forma como est� se dirigindo. Eu defendo que haja pacifica��o e vossa excel�ncia � ministro da Justi�a. Ent�o, a forma como vossa excel�ncia se dirige muitas vezes passa uma contund�ncia excessiva, e at� uma trucul�ncia, e acredito que n�o h� essa necessidade.", disse Marinho ao ministro.

Ao responder o senador, Dino afirmou que o governo deseja a paz e citou diversos ocasi�es em que o atual governo sofreu agress�es.  

"N�s fomos agredidos. O senhor falou de trucul�ncia. N�o existiu trucul�ncia maior do que o que fizeram conosco. N�s ganhamos a elei��o e o que fizeram? No dia da elei��o tentaram fraudar a elei��o, depois interromperam estradas, cercaram quart�is defendendo golpe de Estado. Depois no dia 12 de dezembro, dia da diploma��o do presidente Lula, tentaram quebrar Bras�lia, invadir a sede da Pol�cia Federal. Isso � trucul�ncia", rebateu o ministro.
 
Flavio Dino
Fl�vio Dino durante a Comiss�o de Seguran�a P�blica do Senado, nessa ter�a-feira (foto: Marcos Oliveira/Ag�ncia Senado)
 
 

Na sequ�ncia, Dino afirmou que por defender a pacifica��o, ele precisa atuar para "cumprir a lei", sendo necess�rio punir �queles que cometeram vandalismo. 
 

"Parem de atacar a democracia. Na hora que os senhores de fato condenarem essas trucul�ncias de que n�s fomos v�timas, com certeza se abrir� um espa�o para o di�logo. Agora, n�s n�o podemos de fato deixar de exercer nossas atribui��es porque a pacifica��o pressup�e o cumprimento da lei. Se algu�m tentou explodir uma bomba, se algu�m tramou um golpe de estado, tem que ser punido", ressaltou.


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