(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas CONGRESSO NACIONAL

Arcabou�o fiscal � aprovado na C�mara dos Deputados

Com 372 a 108 votos, o m�rito da proposta foi debatido e aprovado. Os deputados analisam agora as rejei��es de emendas


23/05/2023 23:43
440

Congresso Nacional
O m�rito da proposta - a espinha dorsal da mat�ria - foi aprovado por 372 a 108 votos, e apenas uma absten��o (foto: Pablo Valadares/C�mara dos Deputados)
O plen�rio da C�mara dos Deputados aprovou, na noite desta ter�a-feira (23/5), o texto base do novo marco fiscal, tamb�m conhecido como arcabou�o fiscal. O m�rito da proposta — a espinha dorsal da mat�ria — foi aprovado por 372 a 108 votos, e apenas uma absten��o. Os deputados analisam agora as rejei��es de emendas.

O relator da mat�ria, deputado federal Cl�udio Cajado (PP-BA), passou a tarde reunido com os l�deres partid�rios e com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), com o intuito de aparar as arestas e estabelecer acordo para que o projeto fosse aprovado ainda nesta ter�a. O partido Novo chegou a apresentar um pedido de retirada de pauta, que foi rejeitado por 342 votos a 105, com duas absten��es. Ao final da leitura do parecer, o relator ressaltou que o substitutivo apresentado melhorou o texto original e n�o causar� preju�zos a ningu�m.

“Quero deixar claro que esse substitutivo apresentado melhorou, e muito, o texto original. As excepcionalidades, que foram frutos de muitas discuss�es — eu garanto, e o futuro demonstrar� —, n�o causar�o preju�zo a quem quer que seja, seja ao piso da enfermagem. Estando na base, ele colaborar� para que haja o crescimento da receita”, salientou Cajado.


O relator reconheceu, no relat�rio, que o crescimento da d�vida p�blica foi parcialmente freado em fun��o do teto de gastos, estabelecido em 2016. “Contudo, sabemos que o crescimento das despesas obrigat�rias tem provocado a compress�o das despesas discricion�rias, compostas por custeio e investimento. Por esta raz�o, a regra do teto de gastos com o crescimento das despesas prim�rias apenas pela infla��o come�ou a dar sinais de esgotamento”, sinalizou.

A oposi��o seguiu na linha das cr�ticas de que a proposta se trata de um “cheque em branco” e que daria aval para o Executivo gastar como quiser. “� impressionante que tenham a pachorra de dizer que um projeto que atrela o aumento da despesa ao aumento da receita, em 70%, vai controlar algum gasto p�blico. Vejam o que est� sendo estabelecido nesse projeto: ainda que o Governo n�o consiga atingir a meta de super�vit prim�rio, ele poder� gastar 0,6% de aumento real da despesa. Estamos saindo de um teto de gastos para um piso de gastos”, alfinetou o l�der da oposi��o, Carlos Jordy (PL-RJ).


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)