“� preciso que a gente tenha clareza que o pa�s precisa de tudo e s� temos 1.200 dias de governo. Pacheco, apressa as vota��es, porque o trem est� apitando”, afirmou Lula, nesta quinta-feira (25/5), na sede da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), olhando para o presidente do Senado e do Congresso, presente no local.
Al�m de Lula e Pacheco, participaram da cerim�nia de encerramento de evento em comemora��o do Dia da Ind�stria, realizado pela Fiesp, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Ind�stria, Com�rcio e Servi�os (MDIC), Geraldo Alckmin, o presidente da Fiesp, Josu� Gomes, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, e a ministra da Gest�o e da Inova��o em Servi�os P�blicos, Esther Dweck.
Antes de Lula, Pacheco e Haddad reconheceram a import�ncia da ind�stria para a economia e o crescimento do pa�s e destacaram o avan�o na tramita��o da nova regra fiscal, que foi aprovada pela C�mara dos Deputados e ainda precisa passar pelo Senado. O presidente da Casa e do Congresso afirmou que o arcabou�o fiscal, chegando ao Senado, “ser� encaminhado para o seu rito pr�prio”, e, “at� o fim de junho”, dever� ser aprovado pelos senadores.

Pela manh�, Lula e Alckmin anunciaram aos empres�rios um
pacote de medidas para estimular a ind�stria, entre elas, desconto de 10,96% nos tributos para ve�culos at� R$ 120 mil.
Cr�tica a Bolsonaro
O chefe do Executivo tamb�m n�o deixou de alfinetar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao comentar o seu desempenho no encontro do G7 – grupo das sete economias mais industrializadas do planeta: Estados Unidos, Jap�o, Alemanha, Reino Unido, Fran�a, Canad� e It�lia – , no Jap�o, no �ltimo fim de semana.
"Fizemos mais bilaterais em um dia do que o outro presidente fez em quatro anos”, disse Lula. O petista contou que conversou com chefes de governo dois pa�ses no �ltimo s�bado e de 10 pa�ses no domingo, em paralelo � reuni�o de c�pula do G7, na cidade japonesa de Hiroshima. Segundo ele, h� interesse em rela��o ao Brasil e ser� preciso que o pa�s coloque embaixo do bra�o os projetos de parcerias para come�ar a vender essas propostas.