Ap�s ler artigos da Constitui��o Federal e do regimento da C�mara dos Deputados, a parlamentar faria questionamentos para o convidado, o governador Ronaldo Caiado (Uni�o Brasil-GO), quando seu microfone foi cortado. Zucco alegou que as quest�es de ordem da deputada tinham a inten��o de protelar a sess�o.
S�mia ent�o reclama de ter seu microfone cortado e relembrou que esse tipo de conduta adotada pelo presidente da comiss�o � alvo de um pedido do Minist�rio P�blico Eleitoral (MPE), que solicitou � Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) investiga��o contra o parlamentar por viol�ncia de g�nero.
A parlamentar paulista ainda afirma que o presidente da CPI "produz provas contra si" ao cortar sua fala.

O deputado ga�cho aconselha a psolista a recorrer ao presidente da Casa e passou a fala a Caiado.
Na ter�a-feira (23/5), Zucco tamb�m cortou a fala de S�mia enquanto ela lia a not�cia de que uma investiga��o por atos antidemocr�ticos contra o pol�tico bolsonarista foi retomada a pedido do ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF).
J� nessa ter�a-feira (30/5), o respons�vel pelo corte do microfone foi o relator da CPI, Ricardo Salles (PL-SP). No momento, S�mia afirmava que a pol�cia foi chamada para destruir barracos no quais pessoas residiam. Ela aproveitou para recordar que Salles vive acusando o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) de invadir a casa alheia, mas que eles que fazem isso. Quando o ex-ministro do Meio Ambiente cortou o microfone para afirmar que n�o havia ningu�m vivendo nos barracos que haviam sido derrubados.