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Estado de Minas TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

PT vai insistir em a��es no TSE mesmo com inelegibilidade de Bolsonaro

Outros processos incluem, por exemplo, Eduardo Bolsonaro e a ex-presidente da Caixa. Julgamento da inelegibilidade foi pautado para o dia 22 de junho


11/06/2023 10:00 - atualizado 11/06/2023 10:15
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Jair Bolsonaro
Julgamento que pode tornar Bolsonaro ineleg�vel foi pautado para o dia 22 de junho (foto: Mauro Pimentel/AFP)
O PT pretende insistir nas a��es que protocolou contra Jair Bolsonaro (PL) no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), mesmo que o ex-presidente seja declarado ineleg�vel no julgamento que se inicia no pr�ximo dia 22.

 

A a��o que vai a voto no final deste m�s � de autoria do PDT e questiona o uso do Pal�cio da Alvorada para uma reuni�o com embaixadores estrangeiros no ano passado, na qual o ent�o mandat�rio fez acusa��es infundadas ao sistema eleitoral brasileiro.

 

As Aijes (A��es de Investiga��o Judicial Eleitoral) propostas pelo PT, por serem mais amplas, incluem outros pol�ticos. Por isso, o partido entende que n�o se esgotam com a inelegibilidade de Bolsonaro.

 

A a��o que teria mais chances de avan�ar se refere ï¿½s fiscaliza��es em estradas pela PRF (Pol�cia Rodovi�ria Federal) no segundo turno das elei��es.

 

Ind�cios apontam para uma atua��o com o objetivo de dificultar a chegada de eleitores do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) ï¿½s urnas. Caso prospere, o ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques deve ser punido.

 

Outra Aije que deve prosseguir, segundo a avalia��o de aliados de Lula, � a que apura o "pacote de bondades" liberado pela gest�o Bolsonaro durante a campanha. Nessa, o centro das investiga��es � a ex-presidente da Caixa Econ�mica Federal Daniela Marques. 

J� a do ecossistema da desinforma��o, na qual o partido levantou dados sobre como informa��es falsas eram disseminadas nas redes sociais, a expectativa � de que siga nas gavetas do TSE. Por alcan�ar diversos deputados, inclusive Eduardo Bolsonaro (PL), a expectativa � de que a corte n�o queira comprar briga com o Congresso.

 


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