
"Naquele dia, no meu anivers�rio, minha esposa saiu de casa. Ela pediu div�rcio na quinta-feira. Eu falei: 'Bru, voc� n�o vai me deixar neste momento, que a� voc� vai estar dando a vit�ria para essas pessoas que t�m o mal como prioridade, que tem prazer de ver o sofrimento alheio'", afirmou o pol�tico nesta segunda-feira (19/6).
Do Val afirmou que agora s� seguir� se "seus pares estiverem ombreados" com ele e que os documentos e as provas foram entregues � Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) dos Atos Antidemocr�ticos.
O senador afirmou que os policiais estavam buscando o pendrive laranja, que o parlamentar mostrou em suas redes sociais, e que eles mantinham contato com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.
Em fevereiro, Marcos do Val teve o celular apreendido e foi considerado suspeito pelo STF por envolvimento na depreda��o dos Tr�s Poderes. “Ele me inseriu no inqu�rito para tentar me calar. Ao mesmo tempo que ele pediu que eu fosse para a reuni�o (que criou o pedido da CPMI), quando retornei eu reportei o que aconteceu e ele como relator dos atos antidemocr�ticos deveria se dizer impedido de continuar”
O senador afirmou que Moraes sabia com anteced�ncia sobre os atos de vandalismo e que ele estava sendo parcial na condu��o do inqu�rito.