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Estado de Minas SILVINEI VASQUES

CPMI do 8/1: Ex-diretor da PRF nega a��es contra eleitores de Lula

Silvinei Vasques dep�e ao membros do colegiado nesta ter�a-feira (20/6). Ex-diretor disse que estava ansioso para esclarecer os fatos


20/06/2023 11:00 - atualizado 20/06/2023 12:14
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O ex-diretor geral da Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF), Silvinei Vasques, negou que a corpora��o tenha atuado no segundo turno das elei��es para impedir que eleitores do ent�o candidato � Presid�ncia da Rep�blica Luiz In�cio Lula da Silva (PT) fossem votar.
 
Em depoimento prestado � Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI), que investiga os atos golpistas do 8 de janeiro, Vasques disse, nesta ter�a-feira (20/6), que estava ansioso para esclarecer os fatos das opera��es de fiscaliza��o no dia 30 de outubro.

Ex-diretor da PRF Silvinei Vasques
Silvinei Vasques dep�e � CPMI dos atos golpistas na manh� desta ter�a-feira (20/6) (foto: Reprodu��o/C�mara dos Deputados)
"Depois de oito meses, � a primeira oportunidade de trazer a verdade do per�odo eleitoral e o p�s-per�odo eleitoral, sobre a maior injusti�a realizada na hist�ria da Pol�cia Rodovi�ria Federal", disse Vasques ao iniciar o depoimento.
 
O ex-diretor destacou que no dia dos atos golpistas, 8 de janeiro, j� estava fora do cargo de diretor-geral da PRF. De acordo com Vasques, ele se aposentou em dezembro de 2022.

Silvinei disse aos membros do colegiado que a regi�o do Nordeste - onde concentra a maioria dos eleitores do presidente Lula (PT) - n�o foi alvo de fiscaliza��es excessivas.
 
Ele alega que as regi�es que mais foram fiscalizadas foram o Sudeste, Sul e Centro-Oeste, respectivamente, tendo o Norte e o Nordeste ficado empatados na quarta posi��o. Ao todo, de acordo com o ex-diretor geral da PRF, foram 694 pontos de fiscaliza��o no dia 30 de outubro.  

"Se teve algu�m que atuou nessas elei��es para que tudo ocorresse bem foi a Pol�cia Rodovi�ria Federal", disse o ex-diretor da PRF.
 

Silvinei Vasques ainda alegou que muitos dos policiais da PRF eram eleitores do presidente Lula. Ele tamb�m afirma que n�o seria poss�vel organizar essas supostas opera��es sem que houvesse provas. 

"Grande parte dos nossos policiais tamb�m eram eleitores do presidente Lula. � um crime imposs�vel. N�o ocorreu e n�o tem como. Como n�s falar�amos com 13 mil policiais no Brasil explicando qual era a forma criminosa de operar sem ter uma conversa de WhatsApp ou Telegram? Sem ter uma reuni�o com esses policiais, um e-mail enviado? Na Pol�cia Rodovi�ria Federal ou em qualquer �rg�o federal, ningu�m consegue fazer uma trama dessa sem ser juntado provas. Isso n�o existe, n�o existiu, � fantasiosa".


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