
O ex-parlamentar voltou ao Brasil recentemente ap�s desistir do mandato de deputado federal e ficar quatro anos fora do pa�s por ter sofrido amea�as a sua integridade f�sica.
Ele ir� atuar na �rea de planejamento de comunica��o. Wyllys mant�m rela��o pr�xima com a primeira-dama, Ros�ngela da Silva, a Janja, que o recebeu em seu gabinete no Pal�cio do Planalto e publicou um v�deo nas redes sociais, no dia 6.
"Olha s� com quem eu estou aqui, gente. Estou muito emocionada. Jean, seja muito bem-vindo, essa � sua terra, o Brasil � seu e a gente est� te recebendo de bra�os abertos", disse na grava��o.
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Ele, ent�o, agradeceu: "Obrigado, obrigado a todos voc�s. Para mim, � emocionante retornar ao meu lugar, ao meu aconchego, ao Brasil que quero, ao Brasil que eu me identifico, ao Brasil que eu quero ajudar a construir".
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Wyllys, ap�s deixar o Brasil, foi fazer doutorado em Barcelona. Ao retornar, postou mensagem em espanhol com uma foto sua diante do Pal�cio do Planalto colorido pelas cores do arco-�ris, em virtude da celebra��o do Dia Internacional do Orgulho LGBT, no dia 28. "Cores vivas: meu Brasil n�o � s� verde-amarelo!", escreveu.
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Sua decis�o de sair do Brasil foi em 2019, no primeiro m�s do governo Jair Bolsonaro (PL).
Eleito com 24.295 votos, ele afirmou ter tomado a decis�o de deixar a vida p�blica em raz�o da intensifica��o de amea�as de morte, em especial ap�s o assassinato da ent�o vereadora Marielle Franco, tamb�m do PSOL. Desde a morte dela, ele vinha vivendo sob escolta.
Segundo ele, as liga��es entre a fam�lia Bolsonaro e a mil�cia tamb�m pesaram na decis�o de sair. "O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente n�o � seguro para mim", acrescentou.
No dia do an�ncio de que deixaria o pa�s, Bolsonaro, ap�s dizer que estava retornando de Davos, na Su��a, ao Brasil, postou em rede social a mensagem "Grande dia!".