
preso preventivamente na manh� desta quarta-feira (9/8), em Santa Catarina, e deve ser transferido para Bras�lia ainda hoje. O pedido de pris�o foi baseado em investiga��es da PF que encontraram provas de que as blitze no segundo turno das elei��es de 2022 foram direcionadas contra os eleitores do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT).
Silvinei Vasques foi As a��es foram ostensivas em cidades nordestinas onde o ent�o candidato petista teve mais de 75% dos votos no primeiro turno. Segundo o blog do jornalista Valdo Cruz, as informa��es encontradas em celulares de policiais rodovi�rios continham o mapeamento das referidas cidades.
As dilig�ncias tamb�m encontraram conversas sobre uma reuni�o da c�pula da PRF, quando Vasques teria determinado um “policiamento direcionado” no dia do segundo turno. Na mesma �poca o agente havia compartilhado imagens fazendo campanha para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas apagou as publica��es.
Em depoimento � Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) dos atos golpistas, Vasques negou que a PRF tenha atuado para interferir nas elei��es presidenciais e classificou as acusa��es como a “maior injusti�a da hist�ria da Pol�cia Rodovi�ria Federal”.
O ex-diretor-geral tamb�m afirmou que a rela��o com Bolsonaro era apenas “profissional”. "O cargo nunca foi usado em benef�cio meu e muito menos dele. E n�o seria eu tamb�m que mudaria o resultado das elei��es", respondeu. Ao ser questionado por que apagou a publica��o, Silvinei disse que queria evitar pol�mica.
A CPMI deve analisar um novo pedido de convoca��o de Silvinei Vasques para que ele seja ouvido sobre as novas provas.