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Estado de Minas EM INVESTIGA��O

Alexandre de Moraes pro�be pai de Mauro Cid de visitar o filho na pris�o

Mauro Lourena Cid, o pai, e Mauro Cid, o filho, s�o investigados no esquema de vendas das joias sauditas de Bolsonaro


20/08/2023 17:01
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Cid não poderá receber visitas do pai (à esquerda) na prisão, determina STF
Cid n�o poder� receber visitas do pai (� esquerda) na pris�o, determina STF (foto: Roberto Oliveira/Alesp - Ed Alves/CB/DA.Press)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes proibiu o general Mauro Lourena Cid de visitar o filho, o tenente-coronel Mauro Cid, na pris�o. Ambos s�o investigados pela venda das joias sauditas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decis�o foi confirmada pelo STF ao Correio neste domingo (20/8). 

Mauro Cid est� preso h� tr�s meses no Batalh�o de Pol�cia do Ex�rcito, em Bras�lia, investigado em diversos casos que envolvem o nome do ex-presidente — como as joias sauditas, falsifica��o dos cart�es de vacina��o e o plano golpista para anular o resultado das elei��es de 2022. 

O pai de Mauro Cid foi alvo de busca e apreens�o da Pol�cia Federal (PF), em 11 de agosto, ap�s aparecer em reflexo de foto de uma das esculturas presenteadas � Bolsonaro. De acordo com a PF,  Lourena Cid tirou uma foto da caixa com esculturas recebidas de forma oficial para enviar a uma joalheria e avaliar o pre�o que poderia cobrar.  A decis�o de Moraes, relator do caso, pretende impedir troca de informa��es entre os dois investigados do mesmo caso.

A corpora��o investiga crimes de lavagem de dinheiro e descaminho, pois os presentes recebidos por Bolsonaro, inclusive um rel�gio Rolex de alto valor, deveriam ter sido incorporados ao patrim�nio da Uni�o. No entanto, foram vendidos. A pol�cia investiga o envolvimento do pai e filho Cid na execu��o das negocia��es. 

O esquema de venda dos objetos teria come�ado ainda em janeiro deste ano, poucos dias depois de Bolsonaro chegar nos Estados Unidos - para onde foi ap�s perder as elei��es. As mensagens obtidas em investiga��o demonstram medo dos envolvidos de que o Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) determinasse a devolu��o dos objetos. A partir da�, come�ou uma opera��o para reaver o que tinha sido vendido


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