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Estado de Minas EX-AJUDANTE DE ORDEN

Defesa de Cid se encontra com Moraes e fala em esclarecer caso das joias

Advogado disse ao ministro que assumiu recentemente a defesa de Cid e ainda est� se inteirando dos casos em que o militar � investigado


25/08/2023 08:15 - atualizado 25/08/2023 08:16
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Mauro Cid
Mauro Cid foi preso no dia 3 de maio em uma investiga��o da Pol�cia Federal que investiga a inser��o dados falsos de vacina��o contra a COVID-19 nos sistemas do Minist�rio da Sa�de, mas tamb�m est� envolvido no caso das joias (foto: Reprodu��o/C�mara dos Deputados)
O advogado Cezar Bitencourt, defensor do tenente-coronel Mauro Cid, se encontrou nessa quinta-feira (24) com o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). A reuni�o durou pouco mais de cinco minutos no Sal�o Branco da corte, durante o intervalo da sess�o plen�ria.

 

Bitencourt disse ao ministro que assumiu recentemente a defesa de Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), e ainda est� se inteirando dos casos em que o militar � investigado. Segundo relatos feitos � reportagem, o advogado disse que tem interesse em esclarecer todos os fatos relacionados �s joias e suspeitas de falsifica��o da carteira de vacina��o na defesa t�cnica.

 

Isso n�o significa, contudo, que Cid abandonar� o sil�ncio nos pr�ximos depoimentos marcados. Ele foi intimado a depor � Pol�cia Federal no pr�ximo dia 31 sobre a venda das joias nos Estados Unidos. Moraes teria agradecido pela disposi��o e deu as instru��es para que o advogado tivesse acesso � �ntegra dos autos dos casos em que Bitencourt defender� Mauro Cid.

 

 

Ap�s o encontro, Cezar Bitencourt deixou a sede do Supremo acompanhado por outro advogado. Ele n�o falou com jornalistas. O encontro de Bitencourt com Moraes ocorreu horas ap�s Mauro Cid prestar depoimento � CPI do 8 de janeiro da C�mara Legislativa do Distrito Federal.

 

O militar foi fardado para a audi�ncia, fez um breve relato das atribui��es dos ajudantes de ordens da Presid�ncia da Rep�blica e, depois, disse que permaneceria calado diante das perguntas dos parlamentares.

 

 

"Sem qualquer inten��o de desrespeitar vossas excel�ncias e os trabalhos conduzidos por essa CPI, considerando a minha inequ�voca condi��o de investigado e por orienta��o da minha defesa t�cnica, farei uso durante toda essa sess�o do meu direito constitucional ao sil�ncio", afirmou o militar.

 


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