
"[GDias] teve a liberdade de conversar com quem quisesse, de estabelecer quem ele queria manter no GSI. Teve absoluta liberdade de fazer as trocas que julgasse necess�rias", disse Heleno, ressaltando que deixou claro ao sucessor os 80 cargos de confian�a que teria � disposi��o.
"Tenho plena consci�ncia de que ele recebeu todos os dados para come�ar seu trabalho nas melhores condi��es poss�veis", completou, destacando que GDias participou de tr�s palestras sobre a pasta, uma delas ao lado de Aloizio Mercadante.
O ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu que o general deveria comparecer � CPI do 8 de janeiro, mas poderia ficar em sil�ncio para n�o produzir provas contra si mesmo. Heleno sinalizou que, mesmo assim, vai responder as perguntas.
Em junho, em depoimento � CPI da C�mara Legislativa do Distrito Federal, Heleno afirmou que os ataques �s sedes dos tr�s Poderes em 8 de janeiro n�o foram uma tentativa de golpe contra a democracia. Em um esfor�o para blindar Bolsonaro, o general disse que n�o havia planejamento nem l�der.