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Estado de Minas Cotidiano

S�mia Bomfim recebe novas amea�as ap�s assassinato de seu irm�o


18/10/2023 10:26 - atualizado 18/10/2023 11:21
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Sâmia no enterro do irmão, assassinado em um quiosque no RJ
S�mia no enterro do irm�o, assassinado em um quiosque no RJ (foto: Bruno Santos/Folhapress)
A deputada federal S�mia Bomfim (PSOL-SP) afirma que foi alvo de amea�as e que pediu que a C�mara reforce sua seguran�a com uso de escolta da Pol�cia Federal. A declara��o feita em entrevista ao jornal O Globo acontece duas semanas ap�s o assassinato do seu irm�o, o m�dico Diego Bomfim.

S�mia informou que recebeu mensagens e emails de pessoas que se aproveitaram da morte de seu irm�o para atac�-la. A deputada disse na entrevista que alguns reivindicam a autoria do crime e que outros dizem que ela ser� a pr�xima v�tima se n�o mudar sua atua��o pol�tica.

Seu marido, o tamb�m deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) e o filho do casal tamb�m s�o alvos dos ataques. Segundo ela, tudo j� foi encaminhado � Pol�cia Federal.

"� aterrorizante receber este tipo de email. Desesperador", disse S�mia Bomfim, deputada federal, ao jornal O Globo.

S�mia disse que em um primeiro momento acreditou que o assassinato do seu irm�o fosse uma repres�lia a ela. No entanto, afirmou que hoje acredita na principal hip�tese, de que um dos m�dicos que estava com Diego tenha sido confundido com um integrante de uma quadrilha que atua na regi�o da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde aconteceu o crime.

Na opini�o dela, ainda assim a Pol�cia Federal precisa continuar atuando no caso, uma vez que ainda n�o foi completamente provado que o crime n�o tenha sido motivado por motivos pol�ticos.

A deputada falou ainda que tem medo de que o crime fique sem solu��o. "Conhecemos a seguran�a do Brasil e do Rio de Janeiro. E n�o se trata apenas de saber quem apertou o gatilho ou mandou apertar, mas h� uma estrutura por tr�s. Isso foi consequ�ncia de algo maior", disse ao jornal O Globo.

Segundo S�mia Bomfim, a �ltima vez que falou com seu irm�o foi na v�spera do crime, por mensagem de texto. Ela relatou que ficou sabendo de sua morte por meio de portais de not�cias. "Nenhum hospital me ligou, qualquer autoridade policial fez contato. Foi uma experi�ncia especialmente dolorosa".

O CASO

Diego Bomfim estava com outros tr�s amigos em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, quando eles foram alvos de ataques a tiros, na madrugada do dia 5 de outubro. Diego, Perseu Ribeiro e Marcos de Andrade Corsato morreram.

Daniel Sonnewend Proen�a sobreviveu ao ataque. Os m�dicos estavam na cidade para participar de um congresso de ortopedia e estava hospedado em um hotel em frente ao quiosque.

A principal linha de investiga��o � que os m�dicos tenham sido mortos por engano ap�s Perseu Almeida ser confundido com um miliciano rival do grupo autor dos ataques.

No dia seguinte ao crime, foram encontrados corpos de quatro suspeitos do crime.

 

 


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