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Estado de Minas GENEBRA

OMS considera o fim das emerg�ncias de COVID e var�ola dos macacos em 2023

O diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que o comit� de emerg�ncia come�ar� a discutir em janeiro como ser� o fim da fase de emerg�ncia


14/12/2022 17:07 - atualizado 14/12/2022 17:36

Tedros
Tedros, da OMS: 'Na semana passada, menos de 10 mil pessoas morreram (por COVID). Ainda s�o 10 mil mortes a mais e os pa�ses ainda podem fazer muito para salvar vidas' (foto: AFP)
A Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) indicou nesta quarta-feira (14) que espera que a COVID-19 e a var�ola do macaco deixem de ser emerg�ncias de sa�de p�blica em 2023, j� que ambas as doen�as deixaram para tr�s suas fases mais perigosas.

O diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, informou que o n�mero de mortes semanais por COVID-19 era cerca de um quinto da cifra de um ano antes.

"Na semana passada, menos de 10 mil pessoas morreram (por COVID). Ainda s�o 10 mil mortes a mais e os pa�ses ainda podem fazer muito para salvar vidas", declarou em coletiva de imprensa.

 

 


"Mas percorremos um longo caminho. Temos esperan�a de que em algum momento no pr�ximo ano possamos dizer que a COVID-19 n�o � mais uma emerg�ncia de sa�de global", afirmou.

Tedros disse, ainda, que o comit� de emerg�ncia da OMS, que o assessora em suas declara��es de emerg�ncias de sa�de p�blica de interesse internacional (PHEIC, na sigla em ingl�s), come�ar� a discutir em janeiro como ser� o fim da fase de emerg�ncia.

"Este v�rus n�o vai desaparecer. Veio para ficar e todos os pa�ses ter�o de aprender a lidar com ele, assim como com outras doen�as respirat�rias", lembrou, insistindo em que ainda h� muita incerteza e que em pa�ses de baixa renda apenas uma em cada cinco pessoas foi vacinada.

Quanto � var�ola do macaco, mais de 82 mil casos foram relatados em 110 pa�ses desde que a emerg�ncia foi declarada, em julho, embora a mortalidade permane�a muito baixa, com apenas 65 mortes. "Felizmente, o n�mero de casos caiu mais de 90%", disse o diretor da OMS. "Se esta tend�ncia continuar, esperamos que no pr�ximo ano tamb�m possamos declarar o fim desta emerg�ncia", acrescentou.


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