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Estado de Minas

Tr�s pontos sofridos e chegada ao G-4

Com time reserva, Atl�tico leva gol aos 20s, perde p�nalti, mas se recupera, vira o jogo em cima da Chape aos 54min do segundo tempo e assume a quarta posi��o na tabela


postado em 15/07/2019 04:07

Jogadores comemoram com Maidana o primeiro gol alvinegro na Arena Condá(foto: TARLA WOLSKI/FUTURA PRESS/ESTADÂO CONTEÚDO)
Jogadores comemoram com Maidana o primeiro gol alvinegro na Arena Cond� (foto: TARLA WOLSKI/FUTURA PRESS/ESTAD�O CONTE�DO)


O sofrimento do torcedor do Atl�tico come�ou aos 20s de jogo, com o gol rel�mpago de Everaldo, e s� terminou aos 54min do segundo tempo, com o gol de Vin�cius, o da virada, garantindo a vit�ria diante da Chapecoense, na Arena Cond�, por 2 a 1, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro. O de empate foi de Maidana, depois do p�nalti perdido por Ricardo Oliveira. Haja cora��o e paci�ncia. No fim, melhor para o Galo, que chegou ao G-4, na quarta posi��o. O que n�o apaga uma atua��o fraca, com o chamado time alternativo, j� que o titular foi poupado para encarar a miss�o de quarta-feira, contra o Cruzeiro, no duelo de volta da Copa do Brasil, depois da goleada por 3 a 0. Depois de juntar os cacos do cl�ssico, os atleticanos n�o elevaram o n�vel de competitividade diante dos catarinenses, mas foram premiados pela entrega, pela vontade de buscar mais o gol, de ter mais volume de jogo, ainda que sem empolgar.


“O time mostrou supera��o e buscamos a virada. Bel�ssimo resultado. Perder p�nalti � frustrante, mas estou acostumado a marcar e perder. O importante � se manter no jogo e consegui dar assist�ncia para o Vin�cius (ele fez a parede)”, analisou Ricardo Oliveira. J� Maidana disse que “falhamos, tomamos gol cedo, mas logo entramos no jogo e conquistamos um resultado importante, nos mantemos no alto da tabela”.


Sofr�vel. Melhor adjetivo para definir o primeiro tempo entre Chapecoense e Atl�tico. Espantosa a baixa qualidade t�cnica e t�tica em campo. Um duelo entre defesa e ataque, sem alternativas para fazer um jogo movimentado, com ideias e propostas. De um lado, o Galo com mais de 60% de posse de bola sem saber o que fazer com ela. Um dom�nio mentiroso, sem criatividade e de raras finaliza��es. Mesmo diante de um advers�rio recuado, todo postado na defesa, n�o conseguia seguir o beab� do futebol de abrir o jogo, impor velocidade e investir nas jogadas pelas laterais. Ao contr�rio da cartilha, insistiu em lances pelo meio, onde estava congestionado. A bola n�o chegava a Ricardo Oliveira (sumido nesta etapa!) e sem capacidade de arma��o, Geuv�nio e Otero eram obrigados a partir para jogadas individuais.


Do outro, a Chapecoense, confort�vel com a sorte de “achar” um gol antes de um minuto de jogo, referendava o porqu� de estar entre os piores do campeonato ao abrir m�o do duelo, se limitar a dar espa�o ao Atl�tico, apostando em mais um erro para assegurar um resultado consistente. Em vez de ir para cima, abdicou do jogo, abriu m�o do protagonismo, que o Atl�tico n�o soube aproveitar.


O Galo dominou o jogo sem saber converter a posse de bola em vantagem. O que mostra a fragilidade de ideias, de encontrar sa�das diante de um advers�rio mais fraco. Os poucos lances de perigo se limitaram �s faltas cobradas por Otero e uma cabe�ada de Jair. Nada que exigisse demais de Tiepo.

VAR

Sem alternativa, o Atl�tico imp�s melhor ritmo no segundo tempo, com mais velocidade. Mas a ansiedade atrapalhava a efetividade. O maior perigo foi uma bola de Maidana no travess�o. A Chapecoense n�o mudou de postura, n�o se arriscava e concentrou as jogadas pela direita, em cima de Guga, que falhou bastante.


Tudo parecia mudar para o Atl�tico quando o VAR entrou em jogo. Aos 22 min, Maicon Bolt finalizou de dentro da �rea e a bola carimbou o bra�o de Douglas. P�nalti. Ricardo Oliveira, para acabar com o jejum, cobrou mal e Tiepo defendeu para escanteio. Balde de �gua fria.


Mas aos 34min, por ter mais volume de jogo e buscar mais o gol, o Atl�tico foi recompensado. Otero, de novo ele, cobrou falta, Tiepo deu rebote, a bola sobrou nos p�s de Maicon, pela direita. Ele cruzou rasteiro para o zagueiro Maidana completar para o fundo do gol: 1 a 1. Mas o sofrimento atleticano foi at� o fim, com o goleiro Cleiton salvando o time em duas finaliza��es perigosas de Everaldo e Augusto.


A resposta veio aos 54min, depois de outra consulta do VAR, desta vez para os catarinenses, mas que n�o acabou em p�nalti. O al�vio veio com o gol de Vin�cius, depois de superar dois marcadores e tocar por cima de Tiepo: 2 a 1. Belo gol. Vit�ria do al�vio.

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