O Am�rica superou advers�rios de tradi��o, como Corinthians e Internacional, e fez hist�ria ao chegar � semifinal da Copa do Brasil, na qual ter� o Palmeiras como oponente nos dias 23 e 30 de dezembro. Em meio � euforia pela melhor campanha no torneio mata-mata, que j� garantiu mais de R$ 17 milh�es em premia��o, o time alviverde se concentra novamente na S�rie B do Campeonato Brasileiro em busca de rea��o. Amanh�, �s 16h30, o duelo ser� contra o Oper�rio, no Est�dio Germano Kr�ger, em Ponta Grossa, pela 22ª rodada.
Terceiro da Segundona, com 37 pontos, o Coelho j� n�o est� t�o confort�vel na competi��o, pois somou apenas dois pontos nos �ltimos nove disputados e tem o Juventude no encal�o, com 34 (5º).
No dia 31 de outubro, a equipe formada por reservas perdeu para o Ava� por 1 a 0, no Est�dio da Ressacada, em Florian�polis. No compromisso seguinte, come�ou ganhando da Ponte Preta, por�m, cedeu a igualdade no segundo tempo, no Independ�ncia, em 7 de novembro: 1 a 1. J� no s�bado, visitou o Cuiab� na Arena Pantanal, no Mato Grosso, e n�o saiu do 0 a 0.
Em ambos os empates, o t�cnico Lisca saiu na bronca com a arbitragem. Contra a Ponte Preta, Eduardo Tomaz de Aquino Valad�o anulou o segundo gol americano por entender que o atacante Rodolfo tocou o bra�o na bola ap�s cabeceio de Felipe Azevedo. Diante do Cuiab�, o auxiliar n�mero um, Cipriano da Silva Sousa, deu impedimento aos 9min do primeiro tempo, quando Ademir recebeu assist�ncia na grande �rea e completou de carrinho para a rede. No confronto com o Oper�rio, o treinador espera que os erros sejam minimizados.
“Perdemos quatro pontos nos dois �ltimos jogos. � duro falar, mas a arbitragem nos tirou quatro pontos. Espero que n�o se repita na S�rie B, que n�o tem o VAR, para a gente poder agora, at� o dia 23 de dezembro, focar exclusivamente na S�rie B, pois ser� muito importante para n�s”, disse Lisca, que tamb�m elogiou as qualidades do Oper�rio – 10º na S�rie B, com 29 pontos, e com duas vit�rias consecutivas sobre Figueirense (1 a 0) e N�utico (3 a 1).
INDIVIDUAL Ao citar o advers�rio, o t�cnico ressaltou for�a coletiva e individual. “� um time que a gente conhece bem, com v�rios jogadores que j� jogaram comigo e est�o l�: o Coutinho, o Bueno, o Pedro Ken, o Vilela, o Ricardo Silva, que fez um grande trabalho aqui e hoje � quarto-zagueiro no Oper�rio. Vai ser um jogo dif�cil para n�s, a S�rie B est� muito encruada”, complementou o comandante.