
Principal investidor do Atl�tico, Rubens Menin comentou sobre o pedido feito pelo m�sico Samuel Rosa, torcedor emblem�tico do Cruzeiro. O vocalista e guitarrista da banda Skank 'cobrou', em postagem nas redes sociais, que a MRV, empresa de Menin, tamb�m apoiasse o clube celeste. O empres�rio, no entanto, descartou a possibilidade no momento e explicou os motivos.
“N�o � que est� descartado. A MRV pensa assim: no Rio, patrocinou o Flamengo. Um time no Rio basta. Cada hora um. N�o tem necessidade de ter dois patroc�nios aqui, uma visibilidade basta. Evidentemente, a gente opta pelo Atl�tico do que o Cruzeiro, porque a gente � atleticano. Mas com todo respeito”, declarou o mecenas alvinegro, em entrevista ao Superesportes.
Menin garantiu que a rivalidade n�o interferiria em um patroc�nio. “Temos que respeitar os patrocinadores, todo patrocinador para o esporte � bem-vindo. O esporte precisa de patroc�nio para ficar grande. Vamos aplaudir os patrocinadores. O pessoal brinca com o Samuel, do Skank. O atleticano compra disco dele. � a mesma coisa que o atleticano deixar de comprar porque ele � cruzeirense. Ou ent�o: ‘� Samuel, voc� n�o compra Galo na Veia, e a gente compra o seu disco’. Isso � brincadeira. Mas acho que os patrocinadores do esporte t�m que ser aplaudidos”, complementou.
O empres�rio tamb�m comentou sobre as dificuldades financeiras do Cruzeiro. Segundo Menin, o rival est� fazendo o ‘dever de casa’ para se reestruturar e citou o exemplo do Atl�tico.
“Primeiro que o Cruzeiro � rival do Atl�tico, mas ainda bem que tem o Cruzeiro, porque a rivalidade � boa. Quanto a gente j� ganhou com bilheteria? Isso � importante. Essa rivalidade � muito positiva, apesar de ser uma rivalidade. O Cruzeiro, infelizmente, est� numa situa��o dif�cil, como o Atl�tico tamb�m estava, mas um pouco menos. O Cruzeiro tem que fazer o dever de casa - e acho que est� fazendo. N�o s� o Cruzeiro, mas v�rios clubes do Brasil, inclusive o Atl�tico. Quando um faz, obriga o outro a fazer. Os clubes que est�o devendo precisam fazer o dever de casa, precisam ajustar”, avaliou.