
Em meio � dif�cil miss�o de retornar � primeira divis�o - consequ�ncia do mau desempenho com os antecessores Felipe Concei��o e Mozart Santos -, Luxa se prepara para dar um salto no ranking de t�cnicos que mais dirigiram o Cruzeiro. Assim que a bola rolar no duelo contra o Goi�s, ele superar� Zez� Moreira (132), campe�o mineiro em 1975 e da Copa Libertadores em 1976, al�m de vice no Brasileir�o de 1975.
Na sequ�ncia da S�rie B, Luxemburgo subir� ao 11º lugar ap�s ultrapassar tr�s nomes - Gerson Santos, que emplacou 44 partidas de invencibilidade em 1969 (134); Carlos Alberto Silva, respons�vel por lan�ar Ronaldo Fen�meno em 1993 (135); e Bengala, autor de 171 gols nos tempos de jogador do Palestra It�lia, de 1927 a 1938 (136).
O top 10 ainda est� distante para Vanderlei, visto que Marcelo Oliveira, bicampe�o brasileiro em 2013 e 2014, esteve 169 vezes � beira de campo. Do primeiro ao nono lugar h� Ilton Chaves, 362; Levir Culpi, 257; Niginho, 256; Mano Menezes, 235; Airton Moreira, 206; �nio Andrade, 187; Adilson Batista, 185; Matturio Fabbi, 181; e Orlando Fantoni, 172.
Desde que voltou ao Cruzeiro, no in�cio de agosto, Vanderlei Luxemburgo comprou a ideia de que ainda � poss�vel subir � S�rie A. Nos v�deos de bastidores divulgados nas redes sociais do clube, o t�cnico n�o titubeou ao usar express�es de baixo cal�o para motivar o grupo. Tamb�m condicionou o acerto com a Raposa ao pagamento em dia de sal�rios a atletas e funcion�rios.
Principal apoiador financeiro do clube, o empres�rio Pedro Louren�o, dono do Supermercados BH, foi quem indicou ao presidente S�rgio Santos Rodrigues a contrata��o de Luxemburgo. Ao ter o pedido atendido, aportou quase R$9 milh�es para quitar os vencimentos em atraso e colaborou para aliviar o ambiente de trabalho na Toca.