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Estado de Minas

Advogado quer proibir Pok�mon Go na �ndia por suposta ofensa aos vegetarianos

Nichiket Dave diz que atenta contra as convic��es hindu�stas e jainistas, alguns dos quais n�o consomem carne nem produtos de origem animal


postado em 07/09/2016 14:45 / atualizado em 07/09/2016 15:01

Os ovos, que são obtidos em alguns portais chamados 'pokéstops', contém pokémons em seu interior, que explodem quando o jogador caminha um certo número de quilômetros(foto: ABC News/Reprodução )
Os ovos, que s�o obtidos em alguns portais chamados 'pok�stops', cont�m pok�mons em seu interior, que explodem quando o jogador caminha um certo n�mero de quil�metros (foto: ABC News/Reprodu��o )
Um advogado indiano solicitou, nesta quarta-feira, a um tribunal do estado de Gujarat da �ndia (oeste) a proibi��o do jogo Pok�mon Go, porque poderia, segundo ele, ofender os vegetarianos ao oferecer ovos virtuais como recompensa.

O popular aplicativo de realidade aumentada atenta contra as convic��es hindu�stas e jainistas, alguns dos quais n�o consomem carne nem produtos de origem animal, defendeu o advogado Nichiket Dave em um tribunal de Ahmedabad, no estado de Gujarat.

Os ovos, que s�o obtidos em alguns portais chamados "pok�stops", cont�m pok�mons em seu interior, que explodem quando o jogador caminha um certo n�mero de quil�metros. Os pok�stops aparecem no mapa do mundo real, no qual est�o espalhados por todas as partes.

A localiza��o dos portais, �s vezes incongruente, provocou v�rias pol�micas. Uma recente atualiza��o os eliminou dos memoriais de Hiroshima e do Holocausto em Berlim.

Na �ndia, onde ainda n�o se pode baixar o aplicativo oficialmente, v�rios pok�stops est�o situados em templos. Contudo, qualquer alimenta��o n�o vegetaria � proibida nos recintos sagrados. "Oferecer ovos nos templos, inclusive no mundo virtual, � altamente discut�vel e equivale a uma blasf�mia", declarou Dave � AFP ap�s uma breve audi�ncia.

A Justi�a indiana solicitar� agora aos governo dos estado de Gujarat e da �ndia, assim como aos criadores do jogo, que respondam a estas acusa��es.


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