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Estado de Minas

Minist�rio P�blico pede que Google retire do ar v�deos de youtubers mirins

Promotoria acusa burlamento de regras sobre publicidade para o p�blico infanto-juvenil


postado em 02/01/2019 18:29

Na ação, Promotoria pede retirada de vídeos em que youtubers aparem abrindo brinquedos, como a boneca LOL(foto: YouTube/Reprodução )
Na a��o, Promotoria pede retirada de v�deos em que youtubers aparem abrindo brinquedos, como a boneca LOL (foto: YouTube/Reprodu��o )

O Minist�rio P�blico do Estado de S�o Paulo entrou com uma a��o civil p�blica pedindo que o Google retire do ar v�deos de youtubers mirins que fazem propaganda disfar�ada de brinquedos e outros produtos para o p�blico infantil. Os youtubers Julia Silva, Felipe Calixto, Manoela Antelo, Gabriela Saraivah, Marina Bombonato, Duda MH e canal Vida de Amy s�o os alvos da a��o. 

A promotoria lista uma s�rie de v�deos que devem ser retirados. Na maioria deles, as crian�as aparecem abrindo brinquedos populares entre o p�blico infantil, como a cole��o de bonecas LOL, comercializada no Brasil pela Candide.  A a��o teve in�cio com uma den�ncia do Instituto Alana sobre uma campanha promovida pela youtuber Julia Silva envolvendo as bonecas Monster High, comercializadas pela Mattel. A promo��o incentivava as seguidoras do canal a cumprirem desafios. As melhores seriam premiadas com bonecas Monster High e se encontrariam com a youtuber mirim.

No caso da promo��o com a boneca Monster High, o n�cleo t�cnico do Minist�rio P�blico concluiu que a informa��o de que se tratava de "propaganda paga" n�o aparecia com clareza no v�deo de Julia Silva. Na a��o, o MP pede ainda que o Google impe�a o uso do Youtube como meio de burlar as regras sobre publicidade infantil e pro�ba a monetiza��o de v�deos violadores de direitos das crian�as.

“Diante do abuso propiciado pela publicidade indireta por meio da a��o de youtubers mirins, a plataforma Youtube, que n�o � destinada a menores de 18 anos, mant�m-se inerte em rela��o �s comunica��es mercadol�gicas abusivas praticadas em face do p�blico infanto-juvenil, deixando diversas crian�as e adolescentes expostas a estrat�gias abusivas de venda ao n�o adequar suas pol�ticas de uso”, afirma a a��o.


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