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Estado de Minas TURISMO

COVID-19: testes devem ter papel maior nas viagens internacionais

T�cnico da Organiza��o Mundial de Sa�de diz que viajar agora � "relativamente seguro"


31/10/2020 11:48 - atualizado 31/10/2020 12:02

Técnico da OMS diz que países precisam pesar o risco de receber um viajante contaminado e a importância da renda do turismo(foto: Pixabay/Reprodução)
T�cnico da OMS diz que pa�ses precisam pesar o risco de receber um viajante contaminado e a import�ncia da renda do turismo (foto: Pixabay/Reprodu��o)
 Os testes para detec��o da COVID-19 devem ser mais amplamente usados em viagens internacionais do que em quarentenas, disse o presidente do Comit� de Emerg�ncia da Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS). Didier Houssin, presidente do painel independente de especialistas que assessoram a OMS sobre a pandemia, afirmou que � importante fornecer novas orienta��es sobre viagens a�reas internacionais seguras.

"O uso dos testes certamente deve ter um lugar muito maior em compara��o com a quarentena, por exemplo, o que certamente facilitaria as coisas considerando todos os esfor�os que t�m sido feitos pelas companhias a�reas e pelos aeroportos", disse Houssin.

Segundo o especialista em emerg�ncia da OMS, Mike Ryan, viajar agora � "relativamente seguro" e representa um risco "relativamente baixo" para a sa�de, mas que "n�o h� risco zero".

“Portanto, � um trade-off (balan�o de riscos) que os pa�ses t�m que fazer, o risco de um viajante chegar e potencialmente iniciar outra cadeia de transmiss�o, contra o benef�cio �bvio de permitir a viagem de um ponto de vista social e econ�mico”, afirmou Ryan.

"Voc� pode adicionar testes e diferentes medidas a isso. Estamos analisando isso agora. Estaremos em breve com mais conselhos para os pa�ses em termos de processo de gest�o de risco", acrescentou.

Origem do v�rus


Ryan disse que uma equipe internacional de cientistas liderada pela OMS realizou sua primeira reuni�o virtual com colegas chineses a respeito de investiga��es conjuntas sobre a origem do novo coronav�rus, que surgiu na China em dezembro do ano passado.

Ele alertou que � dif�cil fazer um trabalho cient�fico sobre a origem do v�rus em um ambiente "politicamente intoxicado". "Somos cientistas. Queremos o melhor resultado cient�fico poss�vel, gerando as melhores evid�ncias poss�veis para a origem desta doen�a", finalizou.


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