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Estado de Minas

Danilo Mesquita, de '�ramos seis', bate ponto na TV e nos palcos

Jovem ator baiano se divide entre novela da Globo, s�rie da Netflix, e shows da banda Beradero, lan�amento do selo de Milton Nascimento


postado em 20/10/2019 04:00 / atualizado em 18/10/2019 18:49

Em Éramos seis, Danilo Mesquita é Carlos, o primogênito da família Lemos (foto: Raquel Cunha/TV Globo)
Em �ramos seis, Danilo Mesquita � Carlos, o primog�nito da fam�lia Lemos (foto: Raquel Cunha/TV Globo)
� t�pico da juventude o desejo de abra�ar o mundo e se aventurar. Danilo Mesquita, que interpreta Carlos na segunda fase da novela �ramos seis (Globo), � assim. Primog�nito de Lola (Gloria Pires) e J�lio Lemos (Antonio Calloni), vive �s turras com o irm�o, o rebelde Alfredo (Pedro Sol/Nicolas Prattes). Al�m desse papel, Danilo atuou em Spectros, s�rie da Netflix que estrear� em 2020, e rodou o longa Ricos de amor, atra��o do servi�o de streaming sem data de lan�amento definida. N�o bastasse tudo isso, o baiano, de 27 anos, bate ponto na Beraderos, banda que faz parte do selo Nascimento M�sica, criado por Milton Nascimento e o filho dele, Augusto.

Voc� vem trabalhando com nomes importantes da TV, como a Gloria Pires. Como se sente?
� uma grande honra. Assim como tive com a Adriana Esteves e o Vladimir Brichta, com quem j� contracenei, e tantos outros. A Gloria � uma querida, nos demos muito bem. O elenco mais jovem precisa estar preparado para caminhar com essa galera. Aproveitar para observar e aprender com eles. Isso � um sonho.

Em �ramos seis, Carlos � o filho de Lola que mais enfrenta problemas. O personagem tem uma carga diferente?
�, sei que vou sofrer um pouco. Ali�s, j� estou ficando craque nisso. Mas vai ser uma del�cia. Nunca fiz nada daquela �poca, � uma oportunidade interpretar um personagem cl�ssico, que veio de um livro e teve algumas adapta��es para a TV. Fiquei bem feliz com a chance. E tamb�m ansioso, nervoso, com medo de n�o dar conta, mas isso � normal. Carlos � s�rio, o filho mais velho da fam�lia. Naquela �poca, isso vinha com certas responsabilidades: ser o homem da casa, dar certo, manter a moral e a �tica. Al�m disso, tem o amor incompreendido, que foi embora e ele espera reviver. � um homem dif�cil para mim, porque sou bem brincalh�o.
Milton Nascimento (C) com Danilo e Ravel Andrade, da Beradero(foto: Facebook/reprodução)
Milton Nascimento (C) com Danilo e Ravel Andrade, da Beradero (foto: Facebook/reprodu��o)

Voc� vive uma fase muito boa, com trabalhos importantes na Globo e na Netflix.
� muito louco isso. Parando para pensar, I Love Parais�polis foi minha primeira novela e j� era um bom papel. Cheguei na Globo bem e, logo depois, fui para a Record. Fiz uma participa��o em 3%, na Netflix, e foi intenso quando voltei para a Globo para fazer Rock story. Foi o personagem que fiz melhor, o que mais me emocionou, por quest�es de fam�lia. Depois, tive a sorte de ganhar o Valentim em Segundo sol, o trabalho que mais me projetou. Aquela hist�ria se passava na minha cidade, Salvador. Falei do meu povo, isso foi extremamente importante.

O que o levou a assinar com a Netflix logo depois da proje��o conquistada na Globo?
Foi uma oportunidade que surgiu. O ator tem de experimentar. Senti que deveria fazer outras coisas, at� para melhorar como artista. Criar a minha casca, minha bagagem.

Como voc� concilia o trabalho como ator com a banda Beraderos?
J� vivi momentos em que gravava 12 horas por dia e, � noite, ia pegar o instrumento e ensaiar. � uma vida de louco, mas que pedi ao universo. N�o posso reclamar. Tenho 27 anos e conquistei espa�os muito legais, como trabalhar com alguns dos maiores atores do pa�s. Hoje, canto com meu maior �dolo e refer�ncia musical, o Milton (Nascimento), que me d� toda a moral do mundo. Ele � muito f� de novelas e gosta bastante dos atores. � uma rotina cansativa. N�o � f�cil, mas � uma del�cia.  


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