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Estado de Minas NOVELA

Debora Oz�rio: ''Para Ol�via, o amor n�o pode ser proibido''

Atriz afirma que a luta pelos direitos trabalhistas fez sua personagem de "Al�m de ilus�o" se apaixonar por um padre


27/03/2022 04:00 - atualizado 26/03/2022 04:33

 Debora Ozório é Olívia em Além de ilusão
Ol�via, personagem de D�bora Oz�rio, busca conquistar o seu lugar no mundo, apesar do machismo dos anos 1940 (foto: Jo�o Miguel J�nior/GLOBO)

Debora Oz�rio � quem est� por tr�s da for�a da jovem Ol�via em “Al�m da ilus�o”. A atriz, de 25 anos, d� vida � tecel� e l�der dos oper�rios da f�brica na novela das 18h da Globo. Na trama, a filha de F�tima (Patricia Pinho) e Ben� (Claudio Jaborandy) luta por mais direitos trabalhistas e bate de frente com Joaquim (Danilo Mesquita), quando discorda das atitudes do vil�o.

"A Ol�via � uma mulher que procura seu lugar no trabalho, no amor e na fam�lia. Ent�o, esses conflitos pelos quais todo mundo passa j� trazem as pessoas para perto. A �poca dos anos 1940 � a cereja do bolo, diferente de hoje, mas tem muitos pontos em comum com a atualidade", comenta.

Ol�via tem Davi (Rafael Vitti) como aliado por melhores condi��es de trabalho. Al�m disso, a personagem se aproxima do jovem padre Ten�rio (Jayme Matarazzo), que tamb�m � um grande defensor dessa causa e amigo dos funcion�rios da f�brica. Ent�o, ela se apaixona pelo vig�rio e vive um amor plat�nico.

"A rela��o com padre Ten�rio � de prop�sitos parecidos, de troca e um olhar para os outros. Eles sentem identifica��o porque pensam de forma parecida. Por�m, ela acaba se apaixonando. Para a Ol�via, o amor n�o pode ser proibido", conta.

''A �poca dos anos 1940 � a cereja do bolo, diferente de hoje, mas tem muitos pontos em comum com a atualidade"

Debora Oz�rio, atriz



Antes mesmo da estreia de “Al�m da ilus�o”, Debora recebeu coment�rios nas redes sociais sobre o romance entre Ol�via e Ten�rio ser parecido com Estela (Lavinia Vlasak) e padre Pedro (Nicola Siri), de “Mulheres apaixonadas” (Globo, 2003). Segundo a int�rprete, ela n�o ficou presa �s semelhan�as, apesar de entender por que as pessoas associaram os personagens aos do outro folhetim.

MACHISMO

"Assisti a algumas coisas de 'Mulheres apaixonadas', mas n�o muito, porque eu era crian�a na �poca. Cheguei a rever cenas por causa dessa rela��o que a galera da internet faz, por�m a hist�ria da Ol�via com o padre Ten�rio � diferente", afirma.

 Embora retrate outra �poca, a novela traz temas ainda atuais para serem discutidos, como enfrentar o machismo dentro do ambiente de trabalho. De volta a Globo depois de ter participado de “Filhas de Eva”, gravada entre 2019 e 2020, mas disponibilizada aos assinantes do Globoplay em 2021; e de “G�nesis” (2021), na Record, a int�rprete avalia a import�ncia da luta das mulheres por independ�ncia e prop�e debater o tema com o p�blico a partir de Ol�via.

"O ponto em comum com o qual os jovens podem se identificar e refletir bastante � o da busca por seu lugar no mundo. Al�m da Ol�via, os outros personagens s�o bem constru�dos e com personalidades diversas", ressalta. 


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