QUEDA DE PENHASCO

Corpo de Juliana Marins é içado e levado a hospital

Brasileira caiu enquanto fazia uma trilha em um vulcão da Indonésia e foi encontrada morta nessa terça-feira (24/6)

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O corpo de Juliana Marins foi içado por agentes da Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas) da Indonésia nesta quarta-feira (25/6), depois de mais de sete horas de operação. A jovem de 26 morreu após sofrer um acidente na trilha de um vulcão no Parque Nacional do Monte Rinjani. Seu corpo foi levado ao posto de Sembalun em uma maca. E, depois, levado em uma aeronave até o hospital Bayangkara.

A informação é do chefe da Basarnas, Marechal do Ar TNI Muhammad Syafi’i. “Após a entrega oficial do corpo pela Basarnas ao hospital, o processo de repatriação ou procedimentos posteriores ficarão a cargo das autoridades e da família”, disse a uma emissora local. 

Os trabalhos começaram por volta de 12h20 no horário local – 1h40 da madrugada no Brasil. A jovem brasileira foi encontrada morta na terça (24/6) após cair de uma trilha de um vulcão na Indonésia. A queda ocorreu no sábado. 

Um alpinista voluntário que atuou nas operações de resgate lamentou que não conseguiu encontrar a brasileira com vida. “ Meus sentimentos pela morte da montanhista brasileira. Não pude fazer muito, só consegui ajudar desta forma. Que suas boas ações sejam aceitas por ele. Amém!”, escreveu em um story.

Juliana passou quatro dias na encosta, sem água, comida ou abrigo. Seis equipes de resgate atuavam nas buscas. Somente na segunda-feira os bombeiros conseguiram alcançá-la, entre 2.600 e 3.000 metros de altitude. A causa da morte ainda será determinada pelas autoridades locais.

Juliana era natural de Niterói, no Rio de Janeiro, e atuava como publicitária. Era apaixonada por viagens e esportes ao ar livre e fazia um mochilão pelo Sudeste Asiático desde fevereiro deste ano. Durante a viagem, ela passou pelas Filipinas, Tailândia e Vietnã.

Após o acidente, a brasileira não fez contato com a família diretamente, por falta de sinal. As informações chegaram até o Brasil por meio de um grupo de turistas que também fazia a trilha e conseguiu acionar pessoas próximas à vítima por meio de uma rede social.

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A família acompanhava tudo do Brasil e fazia atualizações diárias em um perfil criado para informar sobre o caso.

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