ESTADO DE SAÚDE

Raul Gil segue internado com diverticulite aguda; entenda doença

O apresentador foi diagnosticado com abdome agudo inflamatório por diverticulite aguda e desidratação, conforme boletim médico divulgado pelo hospital

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O apresentador Raul Gil, de 87 anos, segue internado no Hospital Moriah, em Moema, São Paulo, desde quarta-feira (3/9). Ele foi diagnosticado com abdome agudo inflamatório por diverticulite aguda e desidratação, conforme boletim médico divulgado pelo hospital. O estado de saúde dele é considerado estável, com previsão de alta nos próximos dias.

Inicialmente, a família informou que Raul Gil havia sido levado ao Hospital Albert Einstein. No entanto, posteriormente, o filho, Raul Gil Júnior, esclareceu que foi apenas uma primeira avaliação; o apresentador foi então transferido para o Hospital Moriah, onde segue internado sob observação. De acordo com o próprio Raul Gil Júnior, o pai está “reagindo muito bem ao tratamento” e “a expectativa é que receba alta ainda nesta semana”.

O que é diverticulite aguda?

diverticulite é uma inflamação de pequenas bolsas (divertículos) que se formam na parede do intestino grosso, especialmente no cólon. Esses divertículos podem se inflamar ou até infectar o local, causando um quadro doloroso e, às vezes, febre.

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Dor abdominal, geralmente na parte inferior esquerda
  • Sensibilidade à palpação
  • Febre
  • Pode haver náuseas e vômitos

O que causa?

A má alimentação é um dos principais fatores de risco para a doença. Especialistas indicam que pode haver uma conexão entre a diverticulite e a quantidade de carne vermelha que a pessoa consome. Além disso, tabagismo, obesidade, consumo de anti-inflamatórios não esteroides, corticosteroides e opioides também aumentam o risco de ter diverticulose e diverticulite.

Nos casos leves, o tratamento pode ser feito em casa com repouso e hidratação. Já em casos mais graves, quando o paciente está sintomas agudos, como dor abdominal, temperatura corporal acima de 38,3 ° C e outros indícios de infecção ou complicação, há a hospitalização e, às vezes, cirurgia. No hospital, a pessoa recebe hidratação e antibióticos pela veia, permanece em repouso no leito e fica em jejum absoluto até que os sintomas diminuam.

Assim que o quadro for controlado, o médico pode realizar uma colonoscopia para descartar o diagnístico de câncer de cólon. Uma colonoscopia pode ser realizada se a pessoa apresentar complicações (por exemplo, uma perfuração ou abscesso) ou se tiver fatores de risco para câncer (por exemplo, fezes em fita, sangramento, anemia, perda de peso ou uma histórico familiar de câncer de cólon). 

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