Setembro é o mês dedicado à conscientização sobre a alopecia areata, uma doença autoimune que provoca queda de cabelo e pode afetar também sobrancelhas e pelos corporais. A condição ocorre quando o sistema imunológico ataca os folículos capilares, interrompendo o crescimento dos fios.

Embora não represente risco à vida, a alopecia impacta diretamente a autoestima e a qualidade de vida de quem convive com ela.

A doença pode surgir em qualquer fase da vida e tem causas multifatoriais, envolvendo predisposição genética e gatilhos emocionais. O tratamento é desafiador e, em alguns casos, exige abordagens personalizadas para estimular o crescimento capilar e recuperar áreas afetadas. 

 

Avanço no tratamento 

Thalita Carlesso, dermatologista, tricologista e especialista em transplante capilar, explica o que é o tratamento regenerativo para tratar casos de alopecia. “É uma técnica diferenciada que atua no fortalecimento dos folículos existentes. Isso significa resultados mais naturais e duradouros”, explica a especialista.

O procedimento ajuda a melhorar a qualidade do couro cabeludo, deixando a área mais saudável, o que estimula os folículos que estão enfraquecidos, ajudando-os a engrossar e ganhar mais força. A técnica também retarda a progressão da calvície, preservando os fios existentes ao redor da área afetada. 

“Informação é o primeiro passo para devolver a autoestima a quem enfrenta essa condição. Hoje, temos recursos que combinam ciência e tecnologia para oferecer resultados cada vez mais satisfatórios”, destaca Thalita Carlesso.

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