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Estado de Minas

Bons exemplos de quem ganhou dinheiro trabalhando em casa

Dados do IBGE mostram que 98% das empresas com CNPJs abertos s�o as que come�aram em casa e muitas expandiram seus neg�cios via franquias


postado em 15/04/2020 04:00

Mercado de franquias tem tido bons resultados no Brasil, como o da Mundo Verde, que atualmente conta com mais de 400 lojas no país (foto: Mundo Verde/DIVULGAÇÃO)
Mercado de franquias tem tido bons resultados no Brasil, como o da Mundo Verde, que atualmente conta com mais de 400 lojas no pa�s (foto: Mundo Verde/DIVULGA��O)

Quando ficar em casa sem fazer nada � um tormento, vale conhecer pessoas que, em outras situa��es, ganharam uma boa grana trabalhando em casa. Falta de dinheiro e a necessidade de adaptar as suas rotinas fizeram com que muitos empres�rios de sucesso come�assem em casa. E o resultado foi surpreendente. Realizar o sonho de ser o seu patr�o motivou muitos brasileiros a abrir o seu pr�prio neg�cio. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE), 98% das empresas com CNPJs abertos s�o as que come�aram em casa. Adaptar a sua rotina e ainda ter pouco investimento financeiro pode favorecer o modelo de neg�cio.

Alexandre Loudrade e Vinicius Almeida, donos da Evolute Cursos, eram colegas que vendiam cursos profissionalizantes e tinham dificuldades financeiras. "Para sobreviver e conseguir investir no nosso neg�cio, at� faz�amos a venda dos cursos dos nossos concorrentes. Na �poca, ningu�m entendeu muito bem isso, mas o valor dessa comiss�o permitia que a gente fizesse nossa pr�pria escola crescer", explica Almeida. A ideia deu t�o certo que hoje os s�cios da Evolute t�m uma rede de franquias. Segundo dados da Associa��o Brasileira de Franchising (ABF), de 2016 a 2017, o n�mero de franquias cresceu cerca de 2%. Alexandre e Vinicius s� tinham R$ 3 mil quando come�aram com a empresa, hoje possuem uma rede de franquias. “Com R$ 70 mil, � poss�vel chegar a um faturamento de R$ 600 mil por ano”, explica Almeida.

Em Gua�ra, cidade do interior paulista, o senhor Francisco viu a oportunidade de montar um neg�cio para o filho Isa�as Bernades, batizado de Chiquinho Sorvetes. Aproveitaram o estilo de vida pacato das cidades do interior e apostaram na m�quina italiana de sorvetes. O barato e familiar sorvete de casquinha j� � rotina dos fins de tardes ensolarados e das conversas em pracinhas. Assim nascia a Chiquinho Sorvetes, que hoje fatura mais de R$ 45 milh�es. "Grandes redes, que poderiam concorrer com a Chiquinho, ainda n�o chegaram �s cidades menores", afirma Bernardes. "Enquanto elas n�o se interessam por esse mercado, n�s aproveitamos o bom momento para expandir nossa marca."

H� 30 anos, Isabel Maria Antunes Joffe come�ou as pesquisas de alimenta��o natural para criar as filhas. Criou uma filosofia e um estilo de vida. Juntou as economias com o marido e mais dois cunhados e abriu a Mundo Verde. O que era pra ser uma "lojinha de natureba" se tornou um conceito internacional. "O Mundo Verde nasceu de um sonho de levar qualidade para a alimenta��o e para a vida das pessoas, promover a cultura do bem-estar, divulgar e fortalecer o respeito ao meio ambiente, o consumo consciente, a responsabilidade social e a cidadania", ressalta Isabel, que tamb�m � diretora de marketing e ombudsman da rede que est� presente hoje em 25 estados do Brasil com mais de 400 lojas.

Diante das dificuldades financeiras que a fam�lia vivia, S�nia Maria Napole�o Ramos precisava fazer algo. Ela sempre amou reuni�es de fam�lia e come�ou a fazer os bolos um pouco mais trabalhados para vend�-los. Quando seu filho Rafael foi desligado do trabalho, viram a oportunidade de neg�cio. "No primeiro dia de produ��o, fizemos 21 bolos. Foram alguns meses nessa rotina, at� percebermos que a demanda era alta e o nosso neg�cio tinha muito potencial para crescer", conta S�nia. Hoje, a Casa de Bolos tem 350 lojas espalhadas em 16 estados brasileiros.

Os irm�os Felipe e Vin�cius Rossetti sempre foram apaixonados pela cultura nerd e pop americana e viram nesse nicho a possibilidade de abrir a Piticas. Juntaram capitais, mas esbarraram na dificuldade de ter esses produtos licenciados. Come�aram a desenhar as pr�prias estampas, logo veio a parceria com o Nickelodeon para a cole��o do Bob Esponja. "Em 2008, era um mercado apagado e ser nerd n�o era algo reconhecido. O crescimento dos eventos e a mudan�a na estrat�gia dos est�dios de filmes, com uma expans�o al�m dos antigos f�s, ajudaram esse mercado a crescer", diz Felipe. Hoje, s�o 362 franquias e a venda cresceu pra outros nichos como canecas, meias e chaveiros.

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